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ONU: Ban Ki-moon condena ataque a Homs e pede acesso a Al-Haffa para UNMIS.
O secretário Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, condenou a escalada de violência na síria, com base nos relatórios provenientes da missão de paz implantada no país. Em declaração divulgada pelas Nações Unidas nesta segunda, Ki-moon alertou sobre a progressão militar do governo sírio contra a cidade de Al-Haffa (que se encontra completamente cercada), e pediu a liberação do acesso dos Observadores na região.
Ban Ki-moon condenou em especial os bombardeios de regiões populares, exclusivamente residenciais. O "bombardeio de centros populacionais e ataques contra a infra-estrutura civil por todos os lados, o que prejudica a prestação de serviços essenciais e agrava a crise humanitária." declarou.
O secretário-geral defendeu o cumprimento dos seis pontos previstos no "Plano de Annan", tratado de cessar-fogo assinado entre a Síria e a ONU em 2011 (mas que nunca foi cumprido pela parte síria), como meio de abrandar a violência armada e proteger a população civil. O site alemão de notícias "tagesschau" destacou a declaração de Koff Annan que no último Domingo "lamentou o fracasso do seu Plano de Paz" na Síria.
A declaração do Secretário-Geral das Nações Unidas, condenou o desdobramento das operações militares do ambos os lados em terrenos residenciais, tendo os serviços básicos essenciais sido atacados sistematicamente pelo regime sírio, deixando milhares de pessoas sem moradia, comida, água, atendimento médico, remédios, roupas e sem destino. Dispersadas pela perseguição armada implementada pelo regime sírio como forma de "devolver e garantir a estabilidade e soberania da Síria", as populações estão migrando de uma cidade para outra, enquanto vão sendo perseguidas e assassinadas por milícias governistas e forças de segurança, por onde quer que passem. Cidades descritas como "reduto da oposição" ao regime de Al-Assad, têm sido amplamente bombardeadas, como o caso de Houla, que logo após as notícias do massacre do dia 25 de Maio ter ganho o mundo, tornou-se uma aldeia-prisão.
No-Fly-Zone
Neste contexto o presidente americano Barack Obama tem sido reportado por inúmeros sites americanos de notícias e de inteligência militar como em processo de aceleração da imposição do No-Fly-Zone na Síria que teria sido deflagrado em consequência do Massacre de Houla. Agências internacionais revelam que Al-Assad tem condenado qualquer especulação de intervenção militar na Síria. A Agência estatal síria SANA tem destacado a "Determinação da Rússia, China e Iran" para intervir em defesa do regime sírio no caso da invasão militar internacional.
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Tanque sírio abrindo fogo (literalmente) contra construções civis. "Snapshot" |
Por Saulo Valley para JIRABH (Jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
Rio de Janeiro, 12 de Junho de 2012 - 08h19 GMT-3
Determinado a vingar a população síria e dar fim ao persistente regime sírio de ditadura, o FSA (Exército Livre Sírio) iniciou uma campanha pelo fim imediato do governo liderado pelo Partido Ba'ath, representado pelo presidente Bashar Al-Assad. Esta iniciativa consiste em "ações militares inteligentes e coordenadas", disse o coronel Riad Alassaad do comando geral do exército rebelde. Este tem reclamado o "direito de defesa e vingança do povo sírio", uma vez que o próprio governo sírio lidera uma campanha de terror, extermínio e sectarismo contra seu povo; em resposta ao silêncio da Comunidade Internacional que assiste a crise com diálogos repetitivos há 15 meses, gerando a morte de mais de 15.000 civis desde 15 de Março de 2011.
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Enviado da ONU Koff Annan lamenta fracasso do cessar-fogo na Síria "Snapshot" |
A declaração do Secretário-Geral das Nações Unidas, condenou o desdobramento das operações militares do ambos os lados em terrenos residenciais, tendo os serviços básicos essenciais sido atacados sistematicamente pelo regime sírio, deixando milhares de pessoas sem moradia, comida, água, atendimento médico, remédios, roupas e sem destino. Dispersadas pela perseguição armada implementada pelo regime sírio como forma de "devolver e garantir a estabilidade e soberania da Síria", as populações estão migrando de uma cidade para outra, enquanto vão sendo perseguidas e assassinadas por milícias governistas e forças de segurança, por onde quer que passem. Cidades descritas como "reduto da oposição" ao regime de Al-Assad, têm sido amplamente bombardeadas, como o caso de Houla, que logo após as notícias do massacre do dia 25 de Maio ter ganho o mundo, tornou-se uma aldeia-prisão.
O site alemão tagesschau exibe videos que descrevem os pesados ataques do exército sírio contra as habitações populares nos chamados "redutos da oposição" de todo o país.
No-Fly-Zone
Neste contexto o presidente americano Barack Obama tem sido reportado por inúmeros sites americanos de notícias e de inteligência militar como em processo de aceleração da imposição do No-Fly-Zone na Síria que teria sido deflagrado em consequência do Massacre de Houla. Agências internacionais revelam que Al-Assad tem condenado qualquer especulação de intervenção militar na Síria. A Agência estatal síria SANA tem destacado a "Determinação da Rússia, China e Iran" para intervir em defesa do regime sírio no caso da invasão militar internacional.
June 12, 2012
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ONU: Ban Ki-moon quer ações práticas e diz que pressões não foram suficientes.
O alerta da comunidade internacional começou a ganhar amplitude. Diante do tamanho desafio que se apresenta hoje, quando milhares de pessoas são discriminadas, atacadas, castigadas e mortas em porções massivas, chegou-se a conclusão de que alertas usando "os termos mais fortes" não estão resolvendo nem impedindo tais crimes. O secretário-geral das Nações Unidas pede "ações práticas."
O discurso aconteceu na reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas que aconteceu nesta quitnta-feira dia 22/09 em comemoração do "10° aniversário da adoção da Declaração e do Plano de Ação de Durban".
Ban Ki-moon destacou que "a persistência de atitudes e práticas desumanas indicam que ainda não foram tomadas medidas suficientes" que impedisse uma onda generalizada de crimes internacionais que ele chamou de "maré" sem que os criminosos ao menos fossem impedidos.
Ele analisou os avanços das ações da Organização desde o ano de 2001, quando a primeira "Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas" se realizou, tendo sido produzida ao final do fórum, a declaração de serviria de base para os dias atuais.
Fazendo alusão à ineficácia do antigo tratado, o Secretário-Geral comentou sobre as novas leis e instituições voltadas para o cumprimento da justiça apresentando novas iniciativas "que promovem o diálogo e medidas para proteger as pessoas contra crimes como genocídio, limpeza étnica e formas contemporâneas de escravidão."
O site ONU Brasil citou um trecho da fala de Ban Ki-moon com dizendo:
Fonte da imagem: "cella.com" |
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 23 de Setembro de 2011 - 14h04min.
O discurso aconteceu na reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas que aconteceu nesta quitnta-feira dia 22/09 em comemoração do "10° aniversário da adoção da Declaração e do Plano de Ação de Durban".
Ban Ki-moon destacou que "a persistência de atitudes e práticas desumanas indicam que ainda não foram tomadas medidas suficientes" que impedisse uma onda generalizada de crimes internacionais que ele chamou de "maré" sem que os criminosos ao menos fossem impedidos.
Ele analisou os avanços das ações da Organização desde o ano de 2001, quando a primeira "Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas" se realizou, tendo sido produzida ao final do fórum, a declaração de serviria de base para os dias atuais.
Fazendo alusão à ineficácia do antigo tratado, o Secretário-Geral comentou sobre as novas leis e instituições voltadas para o cumprimento da justiça apresentando novas iniciativas "que promovem o diálogo e medidas para proteger as pessoas contra crimes como genocídio, limpeza étnica e formas contemporâneas de escravidão."
O site ONU Brasil citou um trecho da fala de Ban Ki-moon com dizendo:
“Devemos resistir à polarização dos políticos que jogam com os medos das pessoas e usam esteriótipos para obter vantagem eleitoral.”
September 23, 2011
Posted by Unknown