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- UE: Assad para ter credibilidade internacional deve fazer reformas.
Posted by : Unknown
June 21, 2011
O mundo reagiu mau com o discurso choroso do ditador Bashar Al-Assad. Para o povo sírio, a declaração de que a violência contra civis no país tem sido causada por terroristas provocou revolta ainda maior.
Para a União Européia as palavras de Assad não trazem credibilidade. No site Fast-NU da "Voice of América" as declarações e os anseios da américa pela porta-voz do Departamento do Estado Victoria Nuland: "Ações, não palavras".
Os especialiatas americanos analisam as condições e acham mais rápido que as sanções sejam aplicadas do que o julgamento pelo (TPI) Tribunal Penal Internacional. Para que as ações do TPI sejam iniciadas se faz necessária a participação do Conselho de Segurança da ONU e isto demanda mais tempo.
Ela ainda destacou que a Russia e a China estão bloqueando as ações do Conselho de Segurança mas que não significa que no futuro continue assim.
Por outro lado, a população síria se nega a negociar com Assad. Não há diálogo. Em nome dos mártires que já somam 1600 segundo a "SNN" o regime precisa acabar e a família Assad ser condenada por todos os seus crimes contra o país e a humanidade. Eles se mostram dispostos a enfrentar os crescentes desafios proporcionados pela máquina assassina do governo sírio.
Hoje, um importante ativista sírio denunciou que fontes secretas (infiltrados) informaram que AMANHÃ (22-06) o governo da síria pretende inserir atiradores no meio da multidão durante a grande demonstração que tem sido anunciada. O objetivo é produzir provas que confirmem a existência de terroristas infiltrados na revolução.
Algumas autoridades internacionais se mostraram ainda mais irritadas quando Assad abordou a velha retórica de que terroristas estão matando civis no país. A União Européia declarou-se "decepcionada" e afirmou que está preparando novas sanções contra o país. A porta-voz do Departamento do Estado também demonstrou rejeição sobre estas declarações dizendo: "Nós não estamos convencidos disto".
Citando o site "Aleqt" que destacou as palavras de Victoria quando declarou:
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 21 de Junho de 2011 - 06h47min.
Victoria Nuland Fonte da imagem: NATO |
"Ele passa muito tempo culpando instigadores estrangeiros, em vez de apreciar seu próprio povo, que estão simplesmente revoltados com um regime que se sustenta através da corrupção, repressão e medo", disse Nuland. "Nós também notamos que a grande maioria dos inocentes mortos na Síria foram nas mãos das forças de segurança."A américa se mostra preocupada com a relação Síria-Irã e entende que a Síria adotou o "manual iraniano" de esmagar manifestações a exemplo de 2009. Victoria ainda alertou que o EUA e seus aliados estão estudando recursos para que Assad seja julgado por "crimes de guerra" pelo Tribunal Penal Internacional, bem como novas sanções americanas a serem aplicadas no ramo da energia síria (petróleo e gás).
Assad no paredão - Fonte da imagem: whosright |
Ela ainda destacou que a Russia e a China estão bloqueando as ações do Conselho de Segurança mas que não significa que no futuro continue assim.
Por outro lado, a população síria se nega a negociar com Assad. Não há diálogo. Em nome dos mártires que já somam 1600 segundo a "SNN" o regime precisa acabar e a família Assad ser condenada por todos os seus crimes contra o país e a humanidade. Eles se mostram dispostos a enfrentar os crescentes desafios proporcionados pela máquina assassina do governo sírio.
Hoje, um importante ativista sírio denunciou que fontes secretas (infiltrados) informaram que AMANHÃ (22-06) o governo da síria pretende inserir atiradores no meio da multidão durante a grande demonstração que tem sido anunciada. O objetivo é produzir provas que confirmem a existência de terroristas infiltrados na revolução.
Mapa da União Árabe - Fonte da imagem: clubs.psu.ed Victoria pediu que a Turquia e a União Árabe aumentem a pressão sobre Assad, inclusive implementando sanções. |
Citando o site "Aleqt" que destacou as palavras de Victoria quando declarou:
"A credibilidade e a liderança do presidente al-Assad depende da implementação das reformas que ele anunciou-se para o público, sem tomar quaisquer medidas, desde então, para cumprir as suas obrigações."