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Morre Albertina Sisulu aos 92 anos. Uma vida de luta contra o "Apartheid".
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| Adeus a Albertina Sisulu. Fonte da imagem: http://nelsonmandela.org |
Ela era enfermeira. Lutou contra o Apartheid que nasceu em 1948 com o objetivo de segregação racial na África do Sul. O Partido Nacional era o que se mantinha no poder sucessivamente enquanto sustentava a proposta de separar as raças por cor. A minoria branca absorvia os direitos da maioria negra, de cor ou indianos.
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| Mandela e Albertina - Fonte da imagem: abcnews |
Este regime odioso conseguiu perdurar por 46 anos e teve adversários à altura. Dentre eles, Nelson Mandela, Walter Sisulu e sua esposa Albertina Sisulu. Seu marido passou 25 anos na cadeia ao lado de Mandela. Neste tempo conseguiu persuadi-lo a ingressar no ANC, o partido que permanece no poder até hoje.
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| Fonte da imagem: nelsonmandela |
Durante o tempo em que seu esposo esteve preso, Albertina sustentou os 5 filhos sozinha. Ela também ficou presa por meses, tendo saido de lá com poucos movimentos físicos.
Foi líder da Frente Democrática Unida, que fazia oposição ao Apartheid na década de 80, também foi líder da ala das mulheres da ANC.
Dentre suas frases mais marcantes que refletiam sobre sua própria vida, a "ABC Internacional" destacou:
"Ao longo dos anos me acostumei ao banimento e a prisão. Eu não me importo de ir para a prisão e eu tive que aprender a viver sem Walter. Mas quando os meus filhos foram para a cadeia, eu senti que o (opressores) estavam quebrando-me os joelhos. "
Albertina Sisulu faleceu no dia 02 de Junho de 2011 mas viveu para ver seus filhos no poder.
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Síria: Hama sofre pesado bombardeio. 15 mortos só hoje. 110 no total.
A Rede SNN de notícias da Revolução da Síria informou que só nesta manhã, pelo menos 15 pessoas morreram atingidas propositalmente pelas forças de segurança e pelo exército sírio.
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| Imagem fonte: jpost.com |
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 03 de Junho de 2011 - 10h03min.
Segundo a informação lançada na página do Facebook oficial da SNN, as vítimas estão sendo retiradas do asfalto pelas forças de segurança e os hospitais estão sendo obrigados a recebê-los.
Provavelmente na intenção de confundir as informações e denúncias da HRW (Organização dos Direitos Humanos), que nesta semana pediu que o Tribunal Penal Internacional julgue a prática de crimes contra a humanidade por parte do governo da Síria.
Em grande parte das regiões onde há foco da revolução, o acesso à internet foi bloqueado. O vídeos mais recentes não estão sendo carregados para os canais de Youtube, como de costume.
Em Cham, na região de Maart, a ausência de forças de segurança atraiu os moradores para as ruas e já somam cerca de 100 mil manifestantes que "brincam" exigindo o fim do regime.
Eles pedem o julgamento de todos os membros das guardas de segurança, bem como as gangues mistas de mercenário que vestem-se à paisana conhecidos como "Alchihp".
11h03min - Revolução da síria confirmou que o número de mortos em Hama chegou a 110.
Os corpos não podem ser retirados em muitos lugares onde o tiroteio é intenso.
12h37 Ativistas divulgaram os nomes de 10 mortos hoje pela manhã em Hama:
1- عبيدة أرناؤوط
2- أحمد السقا
3- نصوح الموسى
4- مرعي زيدان
5- أحمد زكار
6- من آل المدللة
7- من آل الدوري
8- من آل الصليعي
9- من آل الذكرى
10- علي أحمد البدر
Outros nomes ainda não foram divulgado mas os números crescem rapidamente.
11h03min - Revolução da síria confirmou que o número de mortos em Hama chegou a 110.
Os corpos não podem ser retirados em muitos lugares onde o tiroteio é intenso.
12h37 Ativistas divulgaram os nomes de 10 mortos hoje pela manhã em Hama:
1- عبيدة أرناؤوط
2- أحمد السقا
3- نصوح الموسى
4- مرعي زيدان
5- أحمد زكار
6- من آل المدللة
7- من آل الدوري
8- من آل الصليعي
9- من آل الذكرى
10- علي أحمد البدر
Outros nomes ainda não foram divulgado mas os números crescem rapidamente.
