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Stop the killings in Syria - Song: Kill My Body +18



وقف أعمال القتل في سوريا - الأغنية: اقتل جسدي (الإنجليزية) من قبل وادي ساولو
Against the repression and killings in Syria

Mike Arab depoiment:

أغنية:أقتلوا جسدي.. أوقفوا القتل في سوريا من صديقي ساولو فالي
شكراً لك أيها الحر ... شكراً لجميع الذين وقفوا مع شعبنا الجريح بالكلمة الحرة والأغنية المعبرة في كل أنحاء العالم .. شكراً للمخلصين
The very awesome song: Kill my body, stop the killing in Syria by my friend Saulo Valley
Thank you O free brother.. Thanks for all who supported our wounded people by the free word and by the expressive song, all over the world .. Thanks for all the loyal people


<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/WCExaFjN01I?feature=player_detailpage" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Lyrics:

Kill my body.
Let me on the floor,
Somehow, I am steel alive.

Take my money.
Destroy my dress,
Somehow I am steel right here.

Therefore, my heart will never die.
My mind should be, always continue fine.

That is right, I know
You will be trying.
My God be came to
Guard me.

You are bad.
Your eyes, they are burning.
Unknown do you do not touch me.

Only a man,
And more strong that an evil,
Cause I have the blood's Jesus.

I am shore you are not anybody.
Have a heart ugly and dark inside.

*soundtrack used with permission.

Síria: FSA "no caminho de Damasco" - Morre Ministro da Defesa entre outros.

O Exército Livre está efetuando ataques simultâneos por todos os meios e estratégias possíveis. O plano é ocupar e tomar a capital Damasco ainda neste mês. avançando rapidamente "no caminho de Damasco" um número de autoridades de altas patentes do regime sírio que foram mortas nas últimas 24 horas.


Informações de inteligência militar sobre a guerra pela libertação da Síria
neste vídeo que conta detalhes sobre o progresso da revolução em Damasco.
"Em Árabe"
Por Saulo Valley para JIRABH ( Jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
Rio de Janeiro, 18 de Julho de 2012 - 08h19 GMT-3

A começar pela notícia confirmada pela Aljazeera e pela Revolução Síria da morte do Ministro da Defesa e também do chefe do departamento de segurança do Estado, irmão e Hafez Assad, pai do odioso mafioso Rami de Makhlouf primo direto de Assad.

Outras duas autoridades foram citadas como envenenadas e uma sequência de ataques à bomba que deixaram feridos até o momento o "Ministro do Interior de Shahada que foi levemente ferido na explosão na ilha: Ainda o xerife Shehadeh Assef Shawkat ligeiramente ferido em explosão."

"Outras explosões confirmadas direcionadas para a cúpula de segurança nacional de líderes militares, incluindo o Secretário de defesa David, que foi ferido e está em estado crítico", disse a Revolução Síria.

Willian Hague esteve com refugiados sírios. Saiba detalhes da conversa com os fugitivos da crise.

Atualizando...

Regime sírio mata sistematicamente mulheres e crianças

O advento "Massacre de Houla" foi o marco de uma nova estratégia síria para exterminar a oposição na raiz. Matando principalmente dissidentes, suas esposas e seus filhos em seu próprio reduto, é a maneira que Bashar Al-Assad e seu governo encontraram para esmagar literalmente a oposição ao seu governo de sangue e destruição de todos os princípios defendidos e protegidos por leis, tratados e convenções no mundo.


Ativista sírio recolhe o que restou da família e dos bens da casa desintegrada
por bombardeio do exército regular sírio - Rastan 3 Junho de 2012 ,
Casa de Ayman Rajab, morto pelo regime. "Snapshot"
Por Saulo Valley para JIRABH (Jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
Rio de Janeiro, 04 de Junho de 2012 - 07h15 GMT-3

Um novo relatório (que precisa ser atualizado semanalmente) revelou que o número de crianças mortas pelo regime sírio chegou a 1126 desde 15 de Março de 2011. Esta estatística da morte ainda não levou em conta as mulheres e os jovens. Este relatório produzido pela CCLSy (coordenação de Locais da Síria) revelou que o número total de mortes chegou a 12.171. Esta estatística revela que pelo menos 4 crianças são mortas todos os dias na Síria, a partir da idade 0.

A "CCLSy" relatou que desde o início da Revolução Síria:

"O número de crianças assassinadas pelo regime em Homs é a mais alta, onde 483 mártires caíram, entre elas 166 crianças do sexo feminino.Hama vem em segundo lugar com 162 mártires filhos, entre eles 40 crianças do sexo feminino.Em Damasco, e seus subúrbios, 143 mártires crianças foram relatados, entre eles 40 crianças do sexo feminino. Em Idlib, 130 mártires crianças foram relatados, entre eles 31 crianças do sexo feminino. O número de mártires crianças em Daraa é de 111, entre eles 26 crianças do sexo feminino. Deir Ezzor também pagou o preço da liberdade, onde 50 crianças mártires foram relatados, incluindo 8 crianças do sexo feminino. Em Aleppo, o número de mártires crianças é 25, incluindo 3 crianças do sexo feminino. Em Lattakia, as forças de segurança mataram 12 crianças, entre elas 3 crianças do sexo feminino." Concluiu.
Crianças de uma escola síria pedem socorro enquanto simulam o massacre
que matou mais de 62 crianças em Houla e outras 20 em todo país no dia 27-05-2012
Cortesia: 
"Revolução Síria documentário - Homs robusto"
No dia 02 de Junho Omar Agha Sahid foi assassinada juntamente com sua filha adolescente. (As imagens são muito fortes, não há necessidade de mostrá-las). Neste mesmo exemplo neste Domingo uma mãe e seus 4 filhos foram executados pelo regime sírio e suas milícias de Shabihas. A "CCLSy" tem os vídeos de muitas famílias executadas sumariamente pelas forças do presidente Bashar Al-Assad. Agora o número de mortos na Síria é calculado por famílias, e não mais por indivíduos. O que a comunidade internacional tem a dizer sobre isto?

O fato é que parece não haver qualquer autoridade no planeta que dê um basta a esta situação hedionda, e que o CCI, a ONU, a Liga Árabe, o CCG, UE e tantas outras organizações que compõem a "comunidade internacional" se mostram impotentes diante de uma cenário no mínimo similar aos massacres impetrados pelos Nazistas e os mais recentes casos no Iraque e na Bósnia.

Pelo menos 1 vez ao dia 1 mãe e todos os seus filhos são sumariamente executados na República Árabe da Síria por forças militares oficiais e milícias à serviço do governo sírio. 

Apresentando-se como "Amigo das crianças" Al-Assad não tem poupado este pequeninos que são perseguidos e exterminados desde as encubadoras, creches e escolas até suas casas, onde o número de crimes cometidos pelo sistema tem sido diversificado e expansivo.

O site "syrianhr.org" faz relatórios sobre todas as violações do "Tratado de Annan" realizadas pelo regime sírio. Os relatórios são divididos por cidade e para cada crime notificado exibe pelo menos 1 prova concreta. O mais impressionante ainda é a permanência insistente da Síria no rol de membros dos Direitos Humanos das Nações Unidas e na UNICEF.

Nesta segunda o HRW (Observatório para os Direitos Humanos das Nações Unidas) discute em uma publicação, sobre os países que fornecem armas para o regime sírio e a possibilidade de estarem fornecendo apoio ao genocídio sectário do regime sírio.


Em virtude do protecionismo da Rússia, China e Iran para com a Síria, as Nações Unidas discute uma forma de isolar os países que estão fornecendo armas e suporte logístico militar para que o regime sírio continue exterminado a população sunita-islâmica-cristã, preservando apenas os xiitas-alawitas, citando a empresa russa "Rosoboronexport".

"clientes da Rosoboronexport deveriam distanciar-se da empresa até que ela pare de vender armas para a Síria", sugeriu Kenneth Roth ainda ao comentar sobre a publicação uma carta nesta segunda, que trata do assunto.

Uma literal guerra sectária arquitetada e implementada pelo atual governo da Síria. Uma prática que já completou 48 anos sem que sofresse qualquer intervenção real. O plano é começar a isolar comercialmente os países e as empresas que fornecem armas e munições para países que as utilizam em abusos e massacres da população civil. O artigo revelou ainda as palavras do sábio diretor do Observatório dos Direitos Humanos:

"A linha inferior é que ninguém deve fazer novos negócios com qualquer empresa que pode ser cúmplice de crimes contra a humanidade." - Kenneth Roth, diretor executivo da Human Rights Watch" Destacou.

Síria inicia nova campanha de prisões após libertar 500 inocentes.

Enquanto o regime sírio comemora a libertação de 500 presos inocentes, em resposta à pressão internacional (logo após o massacre de Hula) o Exército Sírio e as forças de segurança foram reportados como tendo realizado uma pesada campanha de varreduras e prisões aleatórias que somaram num total de 150 pessoas só no bairro de Janoub Al Mala'ab na cidade de Hama nesta quinta-feira.


Jihad Hafaqak é médico do Crescente Vermelho Sírio - Preso pelo regime sírio
 em 11-05-2012
Por Saulo Valley para JIRABH (Jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
31 de Maio de 2012 - 18h32 GMT-3 - Atualização: 01/Junho/2012 09h17 GMT-3

 Ativistas internacionais também denunciaram um violento bombardeio contra áreas residenciais. Ainda reportaram que o número de mortos nesta quinta-feira atingiu a casa dos 55, com base no relatório diário publicado pela CCLSy (Coordenação de Locais da Síria).

O jovem na foto ao lado chama-se Jihad Hafaqak. Médico do Crescente Vermelho Sírio. Um dos coordenadores. Ele foi preso no dia 11 de Maio deste ano num ponto de controle das forças de segurança e está sendo mantido preso em um centro de Inteligência Política de Homs. Seus familiares e mais de 800 amigos e vizinhos reclamam a sua libertação na página criada no Facebook desde a sua prisão "AlhrytLmtqlAlhlalAlahmrJhadHakmy".

A rede Aljazeera ainda fez uma reportagem nesta terça sobre os libaneses sequestrados na Síria. Diáriamente milhares de pessoas são abduzidas na Síria. Uma prática do regime sírio que tem alargado as valas comuns e hiperlotados as prisões que foram convertidas em centros de torturas e execuções lentas.

Continuam as prisões e novos extermínios depois do comentado Massacre de Hula.


Os massacres na cidade de Homs são frequêntes e intermitentes. Não há quem impeça a Bashar Al-Assad e seu regime de executar seu plano de exterminar (antes torturar e matar lentamente) a todos os seus opositores políticos e religiosos. Isto mesmo: O regime sírio tenta fazer parecer que há uma guerra sectária no seio da revolução, entre ele mesmo, o próprio regime está usando seus asseclas da seita "Alawite" para perseguir e exterminar a todos os não-alawitas da Síria, exceto os que se curvam e beijam as fotos de Bashar Al-Assad.

O último massacre aconteceu em Al-Quasir em Homs e foi reportado pela agência internacional de notícias "BBC". Detalhe: Todos eram trabalhadores rurais de uma fábrica de fertilizantes, que foram surpreendidos dentro de um ônibus que conduzia os trabalhadores para o campo.

Mediante ao fogo pesado dos tiros aleatórios das forças pró-assad, o FSA precisou intervir em favor dos familiares das vítimas para recuperar os corpos - informou a coordenação da pequena vila de Qudsaya e Curto, onde aconteceu o crime bárbaro. Ainda 6 casas foram destruidas, 90 pessoas feridas e 12 pessoas morreram em consequência dos bombardeios implementados após a onda de prisões em massa na região Leste da cidade. De acordo com o relatório da revolução, os tiros eram disparados à partir de pontos de controle em Almashtal e do destacamento militar e de segurança da cidade. A fonte relatou ainda que os bombardeios continuam em andamento na região Norte da cidade e o dia amanheceu mais negro ainda na província de Homs com grandes operações militares em vilarejos e cidadelas.

Video: Hospital improvisado numa residência recebe os feridos vítimas de bombardeio. No momento da entrevista dos feridos, uma explosão atinge a construção aonde funciona o hospital de campanha. Logo a seguir uma sequência enorme de lutadores do FSA feridos ou mortos chegam em grande quantidade, durante combate para impedir a entrada do exército sírio predador na região. IMAGENS FORTES. CONTÉM SANGUE +18.


Ocorreram várias tentativas de invasão militar do exército sírio na região, mas o FSA (Exército Livre Sírio) formou uma força de contenção que tem mantido o exército ocupado enquanto tentam retirar os civis das mãos das força de segurança. Vídeo: FSA lutando para impedir a entrada de tanques em Qudsaya.



As regiões que permanecem sendo bombardeadas nesta Sexta: Aldumeineh Algharbiyeh, Kamam, Alsalomeyeh e Alshomariyeh. Disse a revolução em Qudsaya.


Enterro das vítimas do massacre de Qudsaya em Homs 31-05-2012
Foto: "Quasir Revolution"
Os corpos das vítimas foram mantidos numa geladeira até o momento que foi possível enterrá-los. As fotos estão neste álbum digital. As imagens são fortes e contém sangue.

Síria: Regime ameaça esvaziar Banco Central e bombardeia Damasco Sub. 29 mortos nesta manhã - 30-04-2012

Os crimes cometidos pelo regime sírio vão além dos crimes contra os Direitos Humanos. Além de Crimes contra a humanidade e genocídio, sectarismo, limpeza étnica forçada e roubo de reservas de ouro do Banco Central Sírio é uma realidade.

Foto: Momento da chegada das tropas do Exército Sírio
na região de Douma nesta segunda 30-04-2012. "Snapshot"
 
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2012 - 07h24min.

Ativistas dos Direitos Humanos protestaram nesta manhã de segunda contra a carta que o regime sírio enviou para os comerciantes do país, de que atacaria os cofres do Banco Central, caso continuem apoiando a revolução síria. Esta ação levada à cabo poderá levar à falência, a indústria e o comércio no país, como se já não bastassem as ocupações e cercos militares às cidades, o isolamento internacional, a proibição de ajuda internacional, a crise de fome que já ameça mais de 1,4 milhão de pessoas.

Com os recursos do regime de Al-Assad cada vez mais limitados, a guerra estendida tem forçado o governo a realizar operações desesperadas para cobrir os gastos operacionais de repressão da demanda popular síria, que exige um novo governo, baseado num sistema mais humano e democrático. Com destaque para o respeito à individualidade das tribos, liberdade política, religiosa e de expressão.

"AbuSalém" é um ativista residente em Homs e é membro ativo da página de Jornalismo Internacional da Revolução Árabe. De acordo com Salém, desde 1985 é que o regime sírio adotou a prática de saquear o Banco Central para patrocinar seus crimes contra o próprio país. Contrariado, o ativista declarou:

"Nós estamos sob o controle da máfia"


Isolamento geográfico

O Ativista "Mike Árab" criticou a decisão do regime sírio de isolar o bairros como Baba Amr. Segundo as fotos publicadas em sua página, muros foram construídos ao redor dos bairros, com o objetivo de separar as tribos sunitas e os crimes cometidos pelo regime dentro de seus limites. Mike relatou que em apenas 30 dias, o regime sírio isolou bairros residenciais, tendo sido impossível registrar a construção dos muros por causa do grande esquema de segurança empregado em Março de 2012.

Isolamento de concreto instalado ao redor de todo o bairro de Baba Amr, pelo
regime sírio, para provocar sectarismo e ocultar genocídio. Fonte: "Mike Arab"

Cessar-fogo

Mike Arab denuncia que neste Domingo o exército sírio impôs um pesado bombardeio contra o subúrbio de Damasco, destacando os bairros de "Assali, Kafarsouseh, Zahra e Eddin Ruken".

Estas operações foram seguidas por elevada invasão militar em Muhajerin com a Guarda Republicana em patrulhamento ostensivo em Abu Rumana e Malki.

A perseguida população de Homs foi novamente bombardeada com grande carga, destacando a volta dos tanques e blindados militares às ruas, que espalharam terror e mortandade nos bairros de Baba Amr, Inshaat e Qarabis.

Mike disse que os bairros da cidade de Qasir e as vilas de Jusiya (região provinciana de Homs) foram castigadas com o fogo de pesadas metralhadoras, prisões aleatórias e arbitrárias, varreduras de "pente-fino" realizadas no bairro deal-Arbaeen Mashaa em Hama.

O Ativista ainda revelou nesta segunda que as forças do regime atacaram os bairros de Saqba Douma e os Subúrbios da capital Damasco. Alertou que prisões aleatórias foram realizadas nas aldeias de Jabal Bdama, Larouz Ain e Ariha em Idlib, apoiados com tanques e canhões anti-aéreos.

Foto: Momento da chegada das tropas do Exército Sírio
na região de Douma nesta segunda 30-04-2012. "Snapshot"
Nesta Segunda, na primeira parte do dia há relatos de pelo menos 29 civis mortos no país. Destacando que 8 pessoas morreram em Hama em consequência dos ataques aéreos realizados pelo exército sírio, utilizando helicóptero. As manifestações voltaram a ser metralhadas nas cidades de Idlib, Deir Azzour e Aleppo.

Enquanto isto, o Comandante Geral da Missão dos Observadores Internacionais, em entrevista a jornalistas no aeroporto de Damasco, informou que nestes dias o contingente de Observadores será dobrado, chegando ao número de 30...    Contra mais de 770 manifestações simultâneas diárias realizadas em mais de 1000 localidades do país. É por isto que o regime sírio tem liberdade para matar, sem falar que a população síria não acredita na seriedade dos relatórios gerados pelos 15 observadores atuais.

China: Ativista cego Chen Guancheng escapa de prisão mas família é atacada pelas autoridades.

Dramática situação do ativista chinês Chen Guancheng que milita pela defesa dos direitos humanos em seu país. Agora procurado pelas autoridades chinesas, se for preso poderá ser condenado à morte, ou à prisão que poderá chegar a 10 anos! Sua família está sendo castigada por casa da sua fuga. Veja à seguir:

Chen Guancheng após fuga da prisão domiciliar - 27-04-2012 "Snapshot"
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 27 de Abril de 2012 - 07h01 GMT-3

De acordo com ativistas dos direitos humanos chineses, destacando a jornalista e ativista Rachel Beitarie, Guancheng teve sua casa invadida por policiais, mas o rapaz (mesmo cego) conseguiu pular o muro e escapou da prisão. Ajudado por outros aldeões, o ativista está escondido do partido comunista em lugar confirmadamente seguro, mas seu pai foi preso em seu lugar e os móveis de sua casa destruídos. Agora seus demais familiares estão sendo perseguidos e atacados. Crianças, jovens e idosos estão pagando o preço da resistência de um único parente às regras abusivas do partido comunista chinês.

O fato que aconteceu ontem no vilarejo de Dongshigu. As autoridades chinesas incrementaram uma campanha de prisão de ativistas de Direitos Humanos e ativistas políticos, levando-os à prisão e consequentemente à pena de morte um grande número.

Fato

Momento de tensão quando a notícia começo a se espalhar, que a polícia estava fazendo buscas para prender Guancheng, mais conhecido pelas siglas "CGC".

Em conversa com um ativista chamado Chen Kengui (32), o escritor, blogueiro e ativista Yaxue Cao contou o que Chen lhe disse ao telefone que no início da manhã desta quinta-feira (26), um grande número de veículos não-oficiais invadiram a aldeia. A mãe de Chen kengui é cunhada de Chen Guansheng que afirmou ter ouvido os estranhos à paisana falando ao telefone que "CGC" havia desaparecido. Até então o acontecimento parecia isolado e longe da compreensão de familiares de "CGC" e aldeões vizinhos.

Kengui contou para Yaxue que se distraiu com as atividades do dia e se esqueceu do acontecido. Mas no fundo tinha a sensação de que algo ruim estava para acontecer. Kengui contou a seu amigo que perto da meia-noite um grupo de homens desconhecidos pulou os muros de sua casa. Os cadeados foram arrebentados e as portas arrombadas com chutes. Kengui, disse que ouviu quando sua mãe começou a chorar, foi quando deparou com um homem que reconheceu com sendo Zhang Jian, chefe do município de Shuanghou que controla a aldeia de Dongshigu, onde vive "CGC".

Kengui contou que ao reconhecer o funcionário do governo pegou duas facas de cozinha e saiu da casa. O Ativista Yaxue Cao disse que Kengui ouviu quando o chefe distrital gritou: "Olhe! Ele tem duas facas de cozinha! Prendam-no!" Kengui disse que não sabia quem eram os invasores e que estava disposto a se defender e à sua casa.Os invasores não apresentaram qualquer identificação, e ao receber a ordem de captura partiram para cima de Kengui para dominá-lo. O rapaz conta que recebeu vários golpes na cabeça com um pedaço de madeira bruta.

Logo em seguida partiu para cima dos agressores com as facas e eles fugiram. De acordo com o testemunho de Kengui, ele teria corrido atrás dos bandidos mas não conseguiu alcança-los. Em seguida fugiu e se escondeu em lugar onde ficasse seguro. Mas tarde ligou para a polícia e se entregou. Kengui disse que na casa deixou seu filho que estava de cama, com febre.

Kenghui disse que ficou sentando esperando a polícia chegar para prendê-lo. Não entende porque seu pai (54) teve que ser preso, mesmo sendo idoso e inocente e não podendo caminhar.

Chorando kengui conversou com o amigo Yaxue Cao que prometeu conseguir-lhe um advogado. Chen Kengui ainda desbafou:

"Eu sou inocente. Eu não peguei duas facas para sair matando pessoas, eles invadiram a minha casa! Espero que eu tenha direito perante a lei e que perante a lei todos sejamos iguais!"

"Se estou condenado à morte, espero que alguém vá ajudar a cuidar do meu pai, minha mãe, minha família, meu filho..."
Ainda de acordo com as conversas de celular transcritas por Yaxue Cao, Cheng Guancheng esta doente e juntamente com sua avó (80) eram mantidos em prisão domiciliar e proibidos de receber visitas. A conversa revela ainda que CGC perdeu um irmão no início deste ano. Também demonstra os efeitos colaterais de se tentar proteger pessoas dos abusos de autoridades na China. CGC e vários parentes suas haviam sido espancado violentamente em situações anteriores, revela a conversa.

Durante o diálogo, aparentemente mais calmo, Kengui comenta que já fazia 1 hora que havia chamado a polícia para prendê-lo mas não haviam dado qualquer sinal. Durante o desabafo Kengui pergunta:
"Será que a China ainda tem lei?"

A seguir: Video gravado nesta sexta (27) em chinês pelo ativista Chen Guancheng após sua fuga. Para conseguir a tradução acesse ao canal do youtube e selecione a tradução do áudio para o idioma de sua preferência.

  

CINEMA: "AMOR E CAOS" INAUGURA SITE OFICIAL E INICIA NOVA FASE

A websérie "Amor e Caos" foi lançada oficialmente em 19 de Agosto de 2010 pelo Diretor, Escritor e Músico Saulo Valley. Passando por um turbilhão de novas idéias o autor deixou que a trama seguisse seu caminho por conta própria enquanto continuava a desenvolver outros projetos não menores que este. Neste novo ano, carregado de novas experiências no ramo de Direitos Humanos, Saulo Valley adquiriu alicerces fortes para dar partida a uma nova era. À começar pela nova versão da websérie que terá início das gravações ainda em 2012.




Além de continuar abordando as crises de relacionamento afetivo entre um homem e uma mulher, Amor e Caos invocará à discussão, os assuntos mais evitados pelas vítimas da violência doméstica, visando ajudar, orientar e prevenir aqueles(as) que vivem uma violenta relação sentimental e não encontram forças para escapar.


Dramática, realista e carismática, a websérie Amor e Caos já tem uma versão curta-metragem editada pelo diretor e promete balançar os festivais de cinema mundo a fora.




Novos passos


A websérie Amor e Caos
Amor e Caos acaba de ganhar uma página exclusiva que abordará a violência doméstica e histórias contadas por muitas pessoas. Fique conectado e dê apoio a este programa! Seja nosso colaborador, parceiro e divulgador!http://www.wix.com/saulovalley/amorecaos


O ano de 2012 marca o recomeço das atividades de gravação e o início dos trabalhos sociais. Isto significa que a websérie independente busca agora novo impulso, passando por transformações técnicas e financeiras. Saulo Valley, o proponente do projeto deverá também criar meios próprios de sustentação financeira da causa, atraindo parceiros, patrocinadores e colaboradores.


Esta iniciativa não deverá ser ignorada pelas organizações não-governamentais e entidades ligadas aos governos. Amor e Caos é, efetivamente um projeto ousado, porque não dizer inovador, para levar informação, reeducação e socorro aos lugares mais distantes que um ser vivo pode ser encontrado.


Redes Sociais


Amor e Caos está nas redes sociais desde que foi lançado. À começar pelo canal doYoutube aonde tem colocado à disposição do público, todos os capítulos da websérie. Na rede social Twitter @amorecaos tem sido uma poderosa ferramenta de captação de novos fans, amigos, seguidores e expectadores. No FacebookAmor e Caos tem se fortalecido e se atualizado com seu público que tende a crescer muito neste nova fase, com o início da campanha de popularização do projeto e a busca de parcerias e patrocínios.


Amor e Caos se fará mais presente em 2012 na defesa da mulher, da criança e nas relações homossexuais, orientando e trazendo à discussão problemas de relacionamento que podem levar à violência ou ao homicídio doloso ou culposo. O projeto social Amor e Caos atuará também nas comunidades carentes e espera alcançar famílias de todas as camadas sociais.


Convite


Se você gosta de produções audiovisuais, conheça de perto a história. Envolva-se neste projeto e divulgue. Peça uma palestra em sua escola. Convide o elenco deAmor e Caos para eventos ligados à violência domésticos e homofobia. Está na hora de quebrarmos certos tabus que nos impedem de falar a respeito.


Você empresário, investidor e diretor de escola, abrace esta idéia e ajude-nos a mudar milhares de vidas que ainda vivem sob a ameaça de seus parceiros. Fique com a gente!


Original source: http://saulovalley.blogspot.com.br/2012/03/cinema-amor-e-caos-inaugura-site.html

Revolução Síria 1 Ano: Arábia Saudita e CCG convocam diplomatas e expulsam diplomatas sírios.

De acordo com Mike Arab importante ativista sírio, Riad ordenou o fechamento da embaixada saudita na Síria e a volta de todos os seus funcionários, após ter expulsado os diplomatas sírios do país, em concordância com o Conselho do Golfo, que também pediu o encerramento das atividades de sua embaixada na Síria por razões de segurança.


"Snapshot"

Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 15 de Março de 2012 - 08h12min.

As primeiras horas do dia pareciam silenciosas. Mudas. Na verdade: Tristes. Hoje, a revolução síria completa 1 ano de massacres de mais de 7500 civis, entre elas pelo menos 600 crianças. Milhares de presos políticos e de consciência, e um grande número de desaparecidos. 

Dia de homenagear a todas as crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosos que foram sacrificados pelo regime sírio por sonhar com a liberdade. Quase uma centena de bebês ainda na maternidade, nascidos em berço de repressão e escravidão, tiveram suas vidas retiradas antes que pudessem reconhecer visualmente seus pais. Uma guerra não-declarada contra todo o país. Um genocídio sem punição, culpa ou pesar. Esquemas comerciais traçados e fechados secretamente subsistem mediante ao clamor mundial pelo fim do massacre de pessoas inocentes na Síria. Uma calamidade.

Ainda sem possibilidade de deixar o país, o ditador Bashar Al-Assad impõe sobre a sociedade civil um duro castigo coletivo. Uma masmorra nacional. Do lado de fora, líderes internacionais que mal conseguem administrar suas próprias crises, procuram meios de negociar, o inegociável. Vidas não deveriam ter preço. Mas têm.

Não para nós, pobres mortais, mas para presidentes, reis, e ditadores, um "punhado de corpos" pode valer uma posição no poder, no controle de um país ou do mundo. Negociações indecentes à parte, o povo sírio permanece às escuras. De massacre em massacre, a exemplo do que aconteceu no bosque em Homs, quando 45 pessoas foram sequestradas da cidade por 3 grupos de agentes de segurança do regime sírio protegidos pelo exército. Mais tarde seus corpos foram encontrados nos bosques com diferentes sinais de crueldade. Alguns sangraram até a morte. Dezenas de mulheres e crianças que estavam dentro de suas casas com medo do conflito foram executadas por 3 diferentes métodos de torturas, entre eles carbonizados.

A Revolução Síria

Uma manifestação pacífica que no dia 15 de Março de 2015 era liderada pela ativista política Suhair Atassi, em que cerca de 40 pessoas empunhando cartazes diante do palácio da justiça, pedia a soltura de presos políticos e intelectuais ligados aos direitos humanos internacionais e ao estudo da democracia.

Como resposta, tropas militares tomaram as ruas espancando e prendendo os membros daquela silenciosa manifestação. Neste momento, as demandas silenciosas foram substituídas pelos gritos de dor e desespero.
Arrastados como animais, os manifestantes, que em sua maioria eram mães e parentes de 15 adolescentes do ensino fundamental presos pelo Serviço Secreto Sírio por "incitação contra o Estado e Motim". Também haviam amigos e políticos de oposição sem partido que pediam a soltura de seus companheiros, presos por manifestar publicamente oposição à ditadura de Al-Assad.

Enquanto a violência crescia dia-após-dia, o texto escrito no muro da escola em Dara pelos estudantes presos: "As pessoas querem derrubar o regime, Bashar é a sua vez" ganhou o país. Em resposta à repressão insana, o grupo de 40 foi substituído por outro grupo de manifestantes que agora somavam 300.
Todos pediam a libertação de todos os presos de consciência e o fim da tortura das crianças. Com a volta das forças de segurança na repressão dos novos manifestantes, outras cidades começaram a se manifestam em solidariedade aos manifestantes atacados e presos. Dias mais tarde, o número destes populares reunidos pacificamente pelo fim da ditadura chegava a 3000. A resposta do regime sírio era sempre a mesma. Violenta repressão. Perto do dia 15 de Abril, a cidade de Dara sofreu seu primeiro cerco seguido de tiroteio aleatório pelo exército e snipers. Ao deixar a cidade no dia 22 de Abril, a primeira vala comum foi encontrada, tendo entre os mortos homens, mulheres e crianças.

Quando os homens adultos começaram a ser presos, os jovens assumiram a liderança do movimento e começaram a pedir o fim da repressão. Eram eles quem caminhavam na primeira fila das manifestações, oferecendo-se para ser alvejado pelos atiradores de elite do regime sírio. Em Maio os adolescentes passaram a ocupar as primeiras filas das manifestações juntamente com os jovens que pediam à comunidade internacional e às agências oficiais de notícias que atentassem para a brutalidade das ações de Al-Assad, que respondia com fogo cada vez maior, inclusive com a contratação de especialistas russos e iranianos em massacres. O Hamas ganhou força e foi sendo cada vez mais frequente nos massacres de manifestantes. O serviço Secreto que se limitava a invadir casas atrás de ativistas e líderes do movimento, passou a invadir as redes sociais e roubar informações que entregassem também os colaboradores da agora denominada Revolução Síria 2011

Na metade deste ano de revolução, o regime sírio, empurrado pelo partido Ba'ath, presença forte nas escolas e os 11 Serviços de Inteligência da Síria, começaram a varrer as salas de aula. Colégios públicos e universidades foram invadidos, destruídos e muitos transformados em prisões improvisadas ou em centros de torturas de estudantes, professores e civis.

Como resposta milhares de estudantes se negaram a voltar para as salas de aula, preferindo sair em manifestações pedindo o fim do regime de Bashar Al-Assad. Para impressionar a comunidade internacional que exigia explicações ao presidente sírio, estudantes e funcionários passaram a ser obrigados a sair em massivas passeatas em louvor a ele mesmo (como acontecerá hoje 15 de Março de 2012, no aniversário da Revolução). Mas neste tempo presente a palavra de Bashar Al-Assad pouco importa para a comunidade internacional, que já não precisa de provas nem de relatórios produzidos pelo regime para esclarecer o que realmente acontece no país, nem o que tem causado tamanha desgraça ao povo sírio.

Mesmo assim, 12 meses depois o povo vive dias ainda piores e Al-Assad se mantém imune a qualquer esforço pacífico (ou não) internacional. Cansada de "negociar com ninguém" a Liga Árabe deixou de tentar conversar com o regime sírio, do qual não faz mais parte. Protegido pela Rússia, China, Índia e Iran, que ainda permanecem fornecendo e vendendo suporte técnico para o massacre do povo, o regime sírio espera se impor ainda mais e derrotar o mundo que assiste impaciente ao genocídio.

Ontem Assad ameaçou enviar mísseis contra as capitais saudita e jordaniana ao ser informado pela inteligência síria da intenção de implantação de uma Zona Tampão (em parceria com EUA e Israel) à partir de Dara, perto da fronteira com a Turquia.

Com sinais de estar longe de terminar, a disputa entre democracia e ditadura na Síria (EUA e Rússia) permanece no zero-a-zero enquanto quem realmente está perdendo é a população que assiste a tudo como refém desta tragédia. Partindo para uma solução pouco desejada, os populares pedem ajuda internacional para que enviem armas e munições para que lutem por sua própria libertação. Há pelo menos 3 meses a NATO não se pronuncia mais a respeito e as Nações Unidas se limitam ao caminho da diplomacia.

Relatório de ontem na Síria fornecido por Mike Arab

"Forças do regime continuam a bombardear a cidade de Qasir e os bairros de Khaldiya, Jab Jandali , Bab Dreib, Safsafa, Ghouta e Qosur na cidade de Homs, enquanto a sua campanha militar continuou na província de Idlib sobre as cidades de Idlib, e Jabal Zawiya, e na cidade de Hama e da cidade de Qal Madiq."
"Arbitrárias campanhas de varredura e prisão ocorreram nos subúrbios de Damasco de Kafarbatna, Awamid Harran, e Erbin, nas cidades de Hiffa e Jankil em Lattakia, Bazzaa em Aleppo, e a cidade de Deir Azzour. Enquanto isso, o bombardeio continuou nas cidades de Bosr al-Harir e Shamas Kafar na província de Daraa. forças de Assad mataram pelo menos 60 hoje, enquanto os confrontos ocorreram entre revolucionários e as forças do regime, na cidade de Hasaka e da cidade de Nawa em da província de Daraa."

Síria: Boatos da morte de Assad e novos massacres em Homs e Idlib.

Desafiando o mundo, Bashar Al-Assad para não sentir os ataques diplomáticos e as sanções da comunidade internacional. Com atitude parecida com a de Ahmadnejad, vem dando continuidade a inúmeros massacres quase que diários, eliminando opositores e seus familiares desde 15 de Março de 2011, quando a Revolução Síria começou.

Curdos-sírios iniciaram nesta segunda, uma greve de fome a partir da prisão
de Adra Central, em solidariedade com os presos políticos. Cortesia Yekitimedia
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 12 de Março de 2012 - 07h42 GMT-3

Em 15 de Março de 2012 a Revolução Síria completa 1 ano recheado de mortes de crianças recém-nascidas, adolescentes, jovens, mulheres e homens, independente da filiação, formação e localização. Bastou que fossem sírios e fizessem oposição ao regime sangrento do ditador Bashar Al-Assad.

Em Homs, considerado o berço da revolução, é que a maioria dos massacres têm se concentrado, desde a era Hafez Assad, o pai do atual presidente que o antecedeu no poder.

Nesta manhã de Segunda um novo massacre foi descoberto em Homs. Desta vez na região de Bosques e no bairro de Adawayia. Vários corpos foram encontrados e revolucionários contam que os civis foram executados por 3 meios diferentes:

Nos 45 corpos achados até agora, sinais diferentes revelam que foram separados em 3 grupos.


  1. As vítimas foram queimadas vivas após terem sido lavadas com óleo combustível.
  2. As vítimas tiveram seus membros e pescoços quebrados.
  3. As vítimas sofreram inúmeros ferimentos e foram deixados vivos para morrer lentamente.

Há informação de que ainda outros corpos foram encontrados e a lista de mortos deverá crescer. Inúmeras fotos e vídeos dos corpos de muitas crianças foram liberados e publicados na página do ativista Mike Arab que em nome do povo da síria implora por ajuda internacional para dar fim a esta terrível tragédia.

Segundo as testemunhas, outros corpos encontrados nos bosques estão sendo levados para o hospital. Ativistas contam que as forças de segurança entram nas regiões urbanas e sequestram manifestantes, levando para locais na mata onde iniciam as torturas e execuções.

Enquanto isto boato da morte de Bashar Al-Assad é desmentido pelo 1º Tenente Abdul Hazzaq Tlass, do Exército Livre.


O General Hussan Al-Awak também disse que o Exército Sírio continua firme na tentativa de impedir a fuga de Al-Assad do país. Ele declarou que todos os túneis que dão acesso ao aeroporto estão sendo bloqueados pelo exército dissidente.


Dissidentes do Batalhão Farouk, do Exército Livre comemoram a destruição de outro tanque sírio e sua tripulação:


Outro massacre foi descoberto agora pela manhã na fronteira com a Turkia, quando pelo menos 30 pessoas foram mortas quando tentavam cruzar a fronteira na tentativa de fugir do caos que assola o país. Os corpos estão sendo levados para o Hospital em Idlib.

Atualizações continuam...

Síria: Imagens via satélite entram na guerra pró-Alassad e contra.

A TV síria vem sendo assistida cada dia menos. A SANA, agência estatal de notícias do país, já não consegue imprimir imparcialidade em suas linhas e a na internet, são os rebeldes que dominam, apesar do bloqueio. Governo sírio iniciou o uso de satélites para encontrar tropas do Exército Livre e manifestações em massa. Agora EUA revela imagens via-satélite sobre as armas usadas para bombardear e massacrar o povo de Khalidya em Homs. Até o momento os bombardeios continuam e novos equipamentos são instalados nos arredores de diversas cidades sírias.

Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 11 de Fevereiro de 2012 - 09h51min.

Todas estas imagens foram fornecidas pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos da América para uso jornalístico livre.



















Síria: 145 mortes incluindo 21 crianças na Quinta 09-02-20142

Homs: A madrugada termina e um novo dia nasce. No despertar deste novo dia, explosões de mísseis, foguetes e tanques caindo sobre a cidade pelo sexto dia, em substituição dos sinos das Mesquitas. Dentro de cada lar: Ruínas e corpos.

Sheik Raed condena bombardeio de Baba Amr Misurata 09-02-2012
"Snapshot"
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 10 de Fevereiro de 2012 - 08h23min.

18 crianças recém-nascidas que precisavam das incubadeiras para permanecer vivas, foram cruelmente assassinadas após a sabotagem do gerador de energia elétrica do Hospital de Homs. Mais uma noite de muita dor e tormento. Mais um dia se inicia com novas mensagens de funerais, corpos soterrados depois que suas casas desabaram sobre suas cabeças...

Um governo criminoso protegido por outros governos criminosos e leis internacionais que facilitam massacres e genocídios. Um tribunal Penal Internacional que não tem poder para entrar num país e prender um genocida. Organizações oficiais de Direitos Humanos que não são capazes de agir em socorro dos fracos e indefesos, porque dependem da autorização de assassinos no poder.

Corpos que viram moedas de troca. Em nome das eleições de 2012, muitos ainda morrerão. 

Homs...

Destuição por todos os lados. Corpos sendo deslocados em estados lastimáveis e irreconhecíveis. Há relato de que no dia de ontem duas famílias inteiras foram presas pelas milícias de Al-Assad e executadas à cortes de facas e facões. Mutiladas.

Casas invadidas, saqueadas, imobiliários destruídos pelos soldados e seguranças, pilhagem. Casas incendiadas por invasores sem ondem de busca e apreensão. Moradores sem crime ou culpa são presos, torturados e maltratados violentamente até a morte.

Nos mercados, nada para se comprar. Uma profunda crise alimentar, corte de energia há 6 dias, corte no fornecimento de água, nas comunicações. Onde falta de condições de vida, sobra em corpos e funerais.

Fontes ligadas à inteligência garantiram que o regime sírio está utilizando imagens via satélite para localizar as tropas do Exército Livre e as massas em fuga. Uma perseguição sem piedade nem data para terminar. A expectativa é que até Março, quando Al-Assad prometeu eleições presidenciais, não haja mais nenhuma vida disposta a votar contra seu governo.

Mesmo diante dos bombardeios e das incursões nas casas, snipers e tanques, o povo de Homs tem demonstrado coragem e ousadia para realizar uma manifestação, mesmo que fosse a última de suas vidas. Esta é a mensagem: O povo sírio prefere morrer que permanecer sob a liderança de Al-Assad e o partido Ba'ath.

Corajosos, manifestantes de Homs cantam a queda do regime 09-02-2012
"Snapshot"
Destaques do dia:
  • Escritor da página de Homs no Facebook hoje disse: "Não ouvi a oração hoje. Não ouvi nada, a não ser o bombardeio constante de Baba Amr e Khalidya".
  • Em palmyra as pessoas podem sair e se manifestar. Pelo menos por enquanto a situação não está como no massacre em 27 de Junho de 1980, quando 1000 presos foram executados pela Brigada de Defesa, por ordem de Rifat Al-Assad, irmão do então presidente Hafez Al-Assad.
  • Video: Em Dubai, várias dezenas de pessoas foram às ruas protestar contra a mortandade em Homs.


  • O ativista Najeb Mohamad tem alertado à comunidade internacional e aos grupos de direitos humanos, para as atividades ilegais das estações de TV da Síria, que têm utilizados de forma intensa as imagens dos mortos seguidas de mensagens carregadas de sectarismo e incitação à violência.
  • Notícia triste para os Curdos: Em Aleppo foi morto o Dr. Sherzad Rasheed, nas mãos de "Shabihas" no bairro de Afreen. O Jovem era residente em Medicina e membro do Partido Democrático dos Curdos Unidos.
  • video: Embaixador Do Brasil Na Síria Quer Resgatar Menores Sitiados Em Homs | Globo News


continua...

Síria: Homs: Baba Amr em 4 dias de bombardeios sem fim.

O exército sírio não se cansa de despejar munição de pesados calibres sobre o bairro Baba Amr, em Homs. Ontem em apenas 7 horas, 58 populares haviam sido mortos pelos bombardeios. As regiões mais atacadas são sempre no entorno das mesquitas, onde se concentra maior número de manifestantes.

Babaamr - Misurata Syria - heavy shelling Haaa (Snapshot)
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 09 de Fevereiro de 2012 - 10h27min
Atualizações 19:48


Criança de 8 anos morta por Sniper em
Baba Amr 08-02-2012 (Snapshot)
Uma criança de 8 anos foi atingida por um tiro na cabeça por um sniper e morreu. Em desespero mais de 1200 famílias fugiram da região, disse a CCLS. Outros milhares fugiram da região central de Baba Amr para escapar do bombardeio.

Em Idlib, nos arredores de Abu Bakr foi informado que um grande volume de reforços acaba de chegar na região margeada pela estrada internacional. De acordo com ativistas que disseram que uma casa foi bombardeada pelo exército sírio.

Video: pesado bombardeio objetivando aniquilar a população rebelde de Baba Amr juntamente com toda a população da província de Homs. Esta região se chama Haaam.




O bombardeio tem sido a única linguagem utilizada pelo regime sírio. Nem mesmo bairros da capital Damasco escaparam de se tornar desertas e destruídas como cidades fantasmas. Os bombardeios obrigaram a populações de diversas cidades sírias a fugirem para as montanhas, aldeias e florestas, e foi para estes lugares que o regime sírio enviou suas tropas de infantaria.

Nos centros urbanos, bombardeio indiscriminado e queima de propriedade pública e privada
e pilhagem de casas e empresas. Um país levado ao caos pelo próprio governo. Uma desolação insana.
O regime sírio garante que estes ataques são para a proteção do povo sírio e pela garantia da integridade e soberania da Síria. Conduzidas à desgraça nacional, as cidades da Síria vão se convertendo em ruínas. Imagens que só se assemelham acada dia mais com o massacre de 1982 em Homs/Hama, comandado por Hafez Assad, o pai do atual presidente da República Árabe da Síria Bashar Al-Assad.


Casas destruídas em mais de 96 horas de bombardeios intermitentes e intensos em Baba Amr. 

De acordo com CCLS (Coordenação de Comissões Locais da Síria) em Daraa logo após os bombardeios nesta manhã, iniciaram-se as detenções em massa. A fonte disse ainda que em Rankous, (região do subúrbio de Damasco) violentos tiroteios à partir das fazendas. Pesado confronto com dissidentes estão acontecendo agora e a CCLS disse que pelo menos 20 tanques estão sendo utilizados para perseguir os rebeldes. Mazzeh é outra região do subúrbio de Damasco que vem sofrendo pesado tiroteio visando dispersar os manifestantes que saíram às ruas para pedir o fim do regime de Al-Assad.

Relatório da CCLS confirma que até agora, 56 pessoas foram mortas, entre elas 8 crianças. Só na região de Homs 49 pessoas foram assassinadas pelo regime sírio. Em Zabadany 4 vítimas da violência, seguida por Maaret (Idlib) com 3 mártires. Tiroteios continuam em todas as áreas.

Há informação de divisão nas forças militares especializadas que atuam na fronteira Síria-Palestina. Estas tropas de maioria de palestinos não podem ser substituídas por militares sem especialização, disseram as fontes na Síria.

19:48min - Atualização com relatórios do dia 09-02-2012

Até o momento pelo menos 145 pessoas foram mortas. Só em Homs foram 117. Das 117 vítimas em Homs, 21 eram crianças. 18 bebês recém-nascidos morreram no Hospital de Homs depois que as milícias de Al-Assad interromperam o fornecimento de energia e sabotaram o gerador de energia que alimentava as incubadeiras. A Coordenação de revolução disse que muitos reforços chegaram em Idlib, para onde parece estar sendo desviada parte das atenções do regime. Talvez uma tentativa de ganhar tempo realizando incursões paralelas. Entre estas incursões paralelas, Ma'ratal-Nu'man, Khan Shaykhun e Saraqib.

Síria: Alawitas condenam bombardeio em Homs e massacre de vidas inocentes.

Sem que ninguém possa fazer qualquer coisa, milhares de projetis lançados por morteiros 120mm, mísseis  Khtieyeaier e Katyusha sobre os bairros de Homs, tem levado centenas de pessoas diariamente à morte. 128 pessoas morreram ontem (06-02) e os bombardeios seguiram durante toda a noite.

O que parece neblina, é uma parede de fumaça provocado pelos incessantes bombardeios.
Baba Amr paralisada à mercê do tirano Al-Assad. "Snapshot"
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 07 de Fevereiro de 2012 - 07h39min.

Informações do Exército Livre confirmaram no início da madrugada desta terça que o exército livre derrubou um caça modelo MIG da força aérea síria. Também foi confirmado um número de 40 deserções em Qudsaya, mais 40 em Idlib e há relatórios de que um posto de controle inteiro desertou e passou a atacar as forças de segurança em Qudsaya. Em Zabadani as deserções partiram das tripulações de tanques, que não puderam sair do veículo para não serem mortos, soldados rebeldes relataram que está havendo uma certa confusão, já que não conseguem identificar os tanques amigos dos inimigos.

Video: Recomendamos que assista este vídeo para ter noção da coragem destes cinegrafistas amadores e da loucura desvairada que impera na cabeça de Bashar Al-Assad. Bombardeio cego e indiscriminado em Homs.


Dificuldade de acesso à internet durante bombardeio de Baba Amr, em Homs atrapalhou o envio de notícias sobre os acontecimentos de ontem num dos bairros mais afligidos pelo regime desde o último massacre em Khalidya.

Protesto da comunidade alawita em Homs contra o bombardeio da cidade e o massacre de civis sírios pelo regime de Al-Assad.

Enquanto centenas de corpos são velados diariamente, 59 dos mais elevados membros da seita Alawite publicaram e endossaram uma declaração que condenava as ações violentas do regime sírio. A declaração refletia a oposição de intelectuais, ativistas e cidadãos alawitas que habitam na província de Homs. O documento publicado em 05 de Fevereiro em condenação "aos massacres cometidos por Bashar Al-Assad" em particular, a comunidade condenou veemente "o bombardeio de nossa cidade...onde foram martirizados centenas e mais centenas de feridos, incluindo mulheres e crianças". 

Os Alawitas saíram em defesa dos civis inocentes atacados pelas autoridades do país dizendo:
"Nós condenamos os ataques e massacres cometidos pelo regime em Damasco, Hama, Idlib, e todas as cidades sírias e vilas."..."estamos empenhados em aliviar o sofrimento do povo sírio. Apelamos a todas as seitas e grupos étnicos minoritários de unir como um só e todos os esforços para deter apresentadas pelo regime de Assad para arrastar o país para uma guerra sem fim civil. Nós, os alauítas sírios, alertamos a todos os nossos irmãos e irmãs na Síria que o Exército de Assad tem usado bairros Alawite dominados em Homs, para lançar seus ataques contra os restantes dos bairros e áreas circundantes.Tem sido assim para provocar uma vingança sectária entre o povo de Homs.
A declaração da comunidade Alawita inesperadamente mais fundo quando disse:

"Além disso, apelamos a todos os soldados militares honrados, diretores, assessores e membros de segurança para desertar do exército destruidor do regime, uma máquina de matar que está destruindo nossa amada nação síria. Nós também chamá-los, para manter-se unida contra este regime antipatriótico que promove disputas sectárias e regionais em sua tentativa de dividir a Síria."

Em seguida a declaração dos líderes alawitas condenou o que chamou de "atitude irresponsável" do regime russo, responsabilizando-o absolutamente pela morte de "cada criança, mulher e homem assassinado por suas balas e armas."

Finalizando, a declaração revela o "apoio público e incondicional dos revolucionários da Síria", também a "denúncia pública" dos criminosos que estão governando a Síria independente de "suas motivações e desculpas." Os Alawitas ainda tornaram público seu "apoio incondicional do povo sírio e se manifesta contra qualquer um que "incentiva o assassinato dos civis desarmados" acrescentando que "eles são os verdadeiros inimigos da Síria, independentemente de sua seita."

Esta contundente declaração contou com as assinaturas das seguintes personalidades:

D. Tomader Abdullah

D. Reconciliar mínimo

D. Rami Hussein

Rasha Omran

Nizar Hammoud

A luta das Profundezas

Vagas advogado Riad Khalil

Adel Mahfouz

Artista Louise Karim

Cantor Reem Ali

Yamen Hussein

Fuad Mulla

Abdulkarim Ali

Fayek al-Mir

Firas Saad

Ola Ramadan

Maher Ibrahim

Diversão e vontade

Ninar bom

Sarah Saleh

Ali Badria

Ali Abboud

Rami Kusa

Senhor Bom

Soldado Ghias

Raghida Hussein

Rowan Massoud

Secretário do nascimento de

Nazir Ali Ali

Suhair Al Asmar

Khaldoun Al-Ibrahim

Mahmoud Salman

Mahmoud Abdullah

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