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URGENTE! Comboio de medicamentos indo para Gaza via Síria!
Um rota no mínimo inusitada: Um comboio palestino de suprimentos médicos indo para a região de Gaza está cruzando a Síria, com suposto apoio do regime sírio. Mas ativistas do mundo inteiro estão angustiados com os infinitos riscos que este comboio corre em face aos inescrupulosos milicianos e mercenários do regime de Al-Assad.
A notícia começou a ser promovida na internet por iniciativa de ativistas de direitos humanos (pró-palestina) que temem o desvio do carregamento por "terroristas" que, na verdade agem na Síria em nome do presidente Bashar Al-Assad, o mesmo que ofereceu colaboração para a travessia dos recursos por sua terras.
Este é o 6ª comboio "Viva Palestina" enviado para socorrer as vítimas do conflito entre palestinos e as forças israelenses na área sitiada da Faixa de Gaza.
De acordo com um comunicado de imprensa na página "azratogaza" de apoio ao movimento "Viva Palestina", o comboio que transporta lampadas solares, cadeiras de rodas, muletas e geradores de energia para as escolas, entre outros materiais, não encontrou meios de contornar a síria por rota marítima entre Turquia e Egito, tendo que considerar a travessia da Síria por via terrestre como (a melhor?) opção.
A página informou que a rota escolhida (Síria) não poderia garantir nem a "integridade física dos voluntários no comboio" e que 2 deles teriam retornado para Gaza. Citando os dois ativistas que escrevem na página e seus parceiros e patrocinadores do movimento, o "azratogaza" comentou:
Outras publicações por ativistas nos bastidores dos Direitos Humanos Internacionais confirmam que o comboio está à caminho de Gaza pela rota terrestre na Síria.
A discussão levanta inúmeras possibilidades. Com a ajuda internacional impedida de chegar até o povo sírio por determinação de seu próprio governo, ativistas temem um ataque ao comboio por parte dos populares diante de tamanha tentação. O escritor da página "O Sol da Sìria" questionou:
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MVP5 - Comboyo de 500 veículos levando ajuda para Gaza em 2011 - Cortesia: "gazasolidarity" |
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 07 de Maio de 2012 - 10h45 GMT-3
A notícia começou a ser promovida na internet por iniciativa de ativistas de direitos humanos (pró-palestina) que temem o desvio do carregamento por "terroristas" que, na verdade agem na Síria em nome do presidente Bashar Al-Assad, o mesmo que ofereceu colaboração para a travessia dos recursos por sua terras.
Este é o 6ª comboio "Viva Palestina" enviado para socorrer as vítimas do conflito entre palestinos e as forças israelenses na área sitiada da Faixa de Gaza.
De acordo com um comunicado de imprensa na página "azratogaza" de apoio ao movimento "Viva Palestina", o comboio que transporta lampadas solares, cadeiras de rodas, muletas e geradores de energia para as escolas, entre outros materiais, não encontrou meios de contornar a síria por rota marítima entre Turquia e Egito, tendo que considerar a travessia da Síria por via terrestre como (a melhor?) opção.
A página informou que a rota escolhida (Síria) não poderia garantir nem a "integridade física dos voluntários no comboio" e que 2 deles teriam retornado para Gaza. Citando os dois ativistas que escrevem na página e seus parceiros e patrocinadores do movimento, o "azratogaza" comentou:
"VPM & AS sentiu que isso era muito arriscado e para a segurança de nossos voluntários sobre o comboio, que não podia ser garantida. Nem o nosso Ministério das Relações Exteriores (que nós trabalhamos em parceria), permite-nos realizar esta rota.
Além disso, o comboio rodoviário em toda a Síria daria credibilidade aos assassinatos brutais de civis inocentes, atentados indiscriminados e desproporcionado da força por parte das autoridades sírias.
Assim, em consulta com os nossos parceiros na AS, nós dois decidimos não participar em VP6, e voltamos direto para Gaza."
Outras publicações por ativistas nos bastidores dos Direitos Humanos Internacionais confirmam que o comboio está à caminho de Gaza pela rota terrestre na Síria.
A ativista judia "Judy Prebell" disse que o governo sírio ofereceu "apoio" na passagem do comboio por seu país. O "azratogaza" ainda acrescentou que no dia 16 durante a passagem por cidades e aldeias sírias foram recebidos com grande festa por parte da população, por imaginar que estes recursos seriam enviados para eles. Mas o site "syriansun.info" também comenta sobre os debates que a controversa rota tem gerado, temendo pela integridade do material, ou pela falta de garantia de que o suprimento chegará ao destino certo.
A discussão levanta inúmeras possibilidades. Com a ajuda internacional impedida de chegar até o povo sírio por determinação de seu próprio governo, ativistas temem um ataque ao comboio por parte dos populares diante de tamanha tentação. O escritor da página "O Sol da Sìria" questionou:
Na última versão do "VIVA PALESTINA", um comboio formado por 500 veículos transportando suprimentos médicos e material escolar e educativo conseguiu furar o bloqueio militar na região de Gaza e ajudar ao povo da região sitiada.
"É equivocado, tolo, cruel ou indiferente levar ajuda PASSANDO por quem está muito necessitado?"
May 07, 2012
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Israel: Bilal Diab e Taer Halahla à beira da morte com mais 2 Mil palestinos em greve de fome.
Bobby Sands - "CC - Wikipédia" |
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 07 de Maio de 2012 - 07h43min. GMT-3
Ativistas relembram o ativista palestino "Robert Gerard "Bobby" Sands", que há 31 anos morreu na liderança de uma greve de fome contra a opressão de israel sobre o povo palestino na Faixa de Gaza, exatamente no dia 05 de Maio de 1981. Bobby Sands era membro do Parlamento Britânico - Saiba mais.
Citando a Aljazeera que disse que pelo menos 10 prisioneiros palestinos em greve de fome foram encaminhados para o acompanhamento médico devido ao complicado estado de saúde em consequência ao profundo estado de desnutrição. A fonte citou ativistas que afirmam que pelo menos 4600 palestinos estão sendo mantidos nas prisões israelenses sem qualquer acusação justificável, a não ser as alegações arbitrárias do serviço secreto israelense.
Fora da prisões, grupos de manifestantes se revezam pedindo a liberdade dos palestinos presos injustamente.
Posted by Unknown
Marroccos: "nod tkra" A revolução da revolução pacífica.
O "movimento 20 de fevereiro", acaba de dar um grande passo na revolução da revolução pacífica no Marrocos: "nod tkra" é a nova estratégia que poderá ganhar apoio de todas as comunidades do planeta, por causa de sua inteligência e nobreza. Para mergulhar no mais novo movimento revolucionário da primavera árabe, siga estas linhas.
O projeto visa mudar a forma com as pessoas comuns vêem as coisas ao redor delas. Apesar do país ser rico, grande parte da população pobre é miserável ao extremo. O analfabetismo é elevadíssimo e o desemprego é um grave problema nacional. Por estas e muitas outras razões, o "Moviment 20 of february" Movimento 20 de Fevereiro decidiu reunir grande massas nas praças públicas para protestar de forma inusitada.
Manifestações como estas serão repetidas todos os Domingos em todo o país. E não espere que o povo marroquino esteja gritando pelo fim do regime em tradicionais marchas contra a ditadura e a corrupção...
Eles estarão lendo livros! Isto mesmo: O termo "nod tkra" do dialeto marroquino quer dizer "Levantar e ler". É exatamente o que acontece: Todos os manifestantes se levantam para ler cada um seu livro. O detalhe é que é ao mesmo tempo e em voz alta.
O "nod tkra" acontecerá aos Domingos simultaneamente em todo o país. e o movimento 20 de Fevereiro acredita na grande revolução que a transmissão de conhecimento e o incentivo à informação e à leitura contribuirá muito pela maturidade da camada popular do Marrocos.
Pelo menos no Marrocos, a idéia foi lançada à partir do dia 29 de Abril último, durante as comemorações do "Dia do Livro". De acordo com o site "leconomiste", na primeira tentativa do Movimento 20 de Fevereiro neste mesmo dia, "policiais à paisana encorajaram as pessoas a ler seus livros em suas casas". Mas a Revolução Marroquina não vai desistir, porque segundo a fonte, quem foi ao evento, ficou com saudades!
O ativista marroquino conhecido pelo nome de "hamza ettarbaoui" descreveu esta estratégia como:
Demanda popular
Como toda manifestação é movida por um objetivo determinado pela comunidade ou pela liderança do movimento, a demanda marroquina é uma só: "Independência de autoridade". O povo quer que o Rei do Marrocos abra-mão do controle absoluto do judiciário e do executivo, ficando apenas na liderança religiosa nacional. O povo do Marrocos quer um sistema de governo ainda monárquico mas aos moldes de Londres.
Nos últimos anos o povo marroquino tem se esforçado muito para convencer ao rei de suas necessidades. No fim do ano passado, em meio à primavera árabe causando grande instabilidade política no Oriente, a monarquia anunciou a formulação de uma nova constituição valorizando a democracia e a formação de um novo governo com base nos princípios democráticos da atualidade. Isto trouxe esperança para toda a população, até mesmo a comunidade internacional teceu muitos elogios para a iniciativa real.
Mas ao ter acesso ao novo documento, o povo se sentiu enganado, traído e desprezado. Uma corrente poderosa foi gerada pela oposição liderada pelo "Movimento 20 de Fevereiro" para que a população boicotasse as eleições e não votasse a nova constituição, por causa da fraude que se revelava ali.
A chamada "Nova Constituição", na verdade era a mesma constituição, mas com pequenas inversões nos textos centrais, que davam a impressão de que tudo seria modificado, mas ficaria exatamente como antes.
Esta estratégia só teve sucesso por causa da falta de entendimento da grande massa.
A tônica deste novo documento, que na verdade foi aprovado num plebiscito que aconteceu em 18 de Novembro de 2011, mudava a organização do regime, mas mantinha as mesmas pessoas no poder e o primeiro-ministro (ex-ministro do Interior) tornou-se completamente subordinado ao rei, que continuou mantendo o status de autoridade espiritual absoluta com o título: "Príncipe dos Fiéis".
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Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 06 de Maio de 2012 - 22:17 GMT-3
O projeto visa mudar a forma com as pessoas comuns vêem as coisas ao redor delas. Apesar do país ser rico, grande parte da população pobre é miserável ao extremo. O analfabetismo é elevadíssimo e o desemprego é um grave problema nacional. Por estas e muitas outras razões, o "Moviment 20 of february" Movimento 20 de Fevereiro decidiu reunir grande massas nas praças públicas para protestar de forma inusitada.
Manifestações como estas serão repetidas todos os Domingos em todo o país. E não espere que o povo marroquino esteja gritando pelo fim do regime em tradicionais marchas contra a ditadura e a corrupção...
Eles estarão lendo livros! Isto mesmo: O termo "nod tkra" do dialeto marroquino quer dizer "Levantar e ler". É exatamente o que acontece: Todos os manifestantes se levantam para ler cada um seu livro. O detalhe é que é ao mesmo tempo e em voz alta.
O "nod tkra" acontecerá aos Domingos simultaneamente em todo o país. e o movimento 20 de Fevereiro acredita na grande revolução que a transmissão de conhecimento e o incentivo à informação e à leitura contribuirá muito pela maturidade da camada popular do Marrocos.
Pelo menos no Marrocos, a idéia foi lançada à partir do dia 29 de Abril último, durante as comemorações do "Dia do Livro". De acordo com o site "leconomiste", na primeira tentativa do Movimento 20 de Fevereiro neste mesmo dia, "policiais à paisana encorajaram as pessoas a ler seus livros em suas casas". Mas a Revolução Marroquina não vai desistir, porque segundo a fonte, quem foi ao evento, ficou com saudades!
O ativista marroquino conhecido pelo nome de "hamza ettarbaoui" descreveu esta estratégia como:
"O Livro Contra o Ditador"
Demanda popular
Como toda manifestação é movida por um objetivo determinado pela comunidade ou pela liderança do movimento, a demanda marroquina é uma só: "Independência de autoridade". O povo quer que o Rei do Marrocos abra-mão do controle absoluto do judiciário e do executivo, ficando apenas na liderança religiosa nacional. O povo do Marrocos quer um sistema de governo ainda monárquico mas aos moldes de Londres.
Nos últimos anos o povo marroquino tem se esforçado muito para convencer ao rei de suas necessidades. No fim do ano passado, em meio à primavera árabe causando grande instabilidade política no Oriente, a monarquia anunciou a formulação de uma nova constituição valorizando a democracia e a formação de um novo governo com base nos princípios democráticos da atualidade. Isto trouxe esperança para toda a população, até mesmo a comunidade internacional teceu muitos elogios para a iniciativa real.
Mas ao ter acesso ao novo documento, o povo se sentiu enganado, traído e desprezado. Uma corrente poderosa foi gerada pela oposição liderada pelo "Movimento 20 de Fevereiro" para que a população boicotasse as eleições e não votasse a nova constituição, por causa da fraude que se revelava ali.
A chamada "Nova Constituição", na verdade era a mesma constituição, mas com pequenas inversões nos textos centrais, que davam a impressão de que tudo seria modificado, mas ficaria exatamente como antes.
Esta estratégia só teve sucesso por causa da falta de entendimento da grande massa.
A tônica deste novo documento, que na verdade foi aprovado num plebiscito que aconteceu em 18 de Novembro de 2011, mudava a organização do regime, mas mantinha as mesmas pessoas no poder e o primeiro-ministro (ex-ministro do Interior) tornou-se completamente subordinado ao rei, que continuou mantendo o status de autoridade espiritual absoluta com o título: "Príncipe dos Fiéis".
May 06, 2012
Posted by Unknown