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Síria: Forte candidata ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Ou a Síria tem um poder político acima do mundo ou o mundo é controlado pela Rússia e a China e a Síria é o seu pupilo. Não há nada que possa explicar tamanhas discrepâncias. Um país com um governo que pratica extermínio massivo há 48 anos, num regime ditatorial tão violento ou mais que o nazismo, ainda tem vaga garantida no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas?

Menina atingida em casa por bombardeio do exército sírio chegou desacordada
em estado grave no hospital de campanha que já atendia a mais de 2000 feridos
pelas forças de segurança à serviço do regime de Al-Assad.
Por Saulo Valley para JIRABH (Jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
Rio de Janeiro, 06 de Julho de 2012 - 07h52 GMT-3
Atualização: 09h56

Estados Unidos e União Européia estão agora travando a maior batalha para no dia de hoje convencer aos 47 Estados-membros das Nações Unidas sobre a rejeição da candidatura da República Democrática da Síria no Conselho de Direitos Humanos da Síria. Uma iniciativa que partiu do HRW no ano passado desde que Al-Assad se candidatou, logo no início dos protestos pacíficos (março de 2012) que seus manifestantes foram sendo massacrados por tropas e milícias contratadas por Al-Assad até que por necessidade de auto-defesa começaram a buscar suas próprias armas (a partir de junho 2011) , uma vez que o regime sírio ordenou a invasão das casas e a matança de todas as pessoas que são contra seu governo (até os dias de hoje).

Dentre as milícias empregadas para matar seus opositores o regime sírio contratou:
  1. Hezbollah
  2. Shabihas (tribo síria de assassinos e torturadores)
  3. Guarda Republicana Iraniana
  4. Guarda Republicana Russa
  5. Estrategistas iranianos e russos com experiência nos conflitos de Kosovo e Bósnia. Ainda mercenários iranianos, iraquianos e libaneses entre outros.

Tudo isto para matar civis., quando a revolução ainda era pacífica. A maioria dos estrangeiros citados acima já estavam operando na Síria entre Maio e Junho de 2011, quando mais de 50% do país já era à favor do fim do regime Al-Assad. Como forma de se manter no poder, o presidente sírio decidiu matar os manifestantes contratando atiradores de elite altamente treinados em guerras que marcaram a história, como a Bósnia. Sua meta era exterminar a oposição e seus líderes antes que 100% do país se virasse contra ele.
Mas depois de 16 meses prendendo, torturando, mutilando e matando... Ainda assim, o país se mantém firme na rejeição ainda maior de um dos piores ditadores que a história pode registrar!

Longe de aceitar a Democracia como estilo de vida moderno e importante para a globalização, Al-Assad copiou a receita praticada por seu pai durante todo o seu governo. Mas este segue rumo ao completo fracasso, mesmo sem a intervenção militar internacional. Mais de 16 mil civis mortos em 16 meses, sem contar com militares e shabihas, forças de segurança entre outros pró-assad! Só na quarta (4) 200 shabihas foram mortos em confrontos com o FSA (Exército Livre Sírio).

Vídeo: Nesta manhã, um violento confronto armado entre as forças do regime e as forças rebeldes, que lutam para retirar Bashar Al-Assad do poder, recrutando dissidentes, civis e milícias profissionais não-governamentais.




A Coordenação de Locais da Síria em Idlib relatou na última hora, que desde que a campanha do regime começou na cidade há 3 dias há pelo menos 100 mortes registradas. De acordo com o ativista Fadi Yaseen que é membro da "CCLSy" que afirmou que o número de mortos pode ser ainda maior já que muitos corpos estão debaixo dos escombros e as condições humanitárias no bairro de Khan Sheikoun são no mínimo "miseráveis". responsável por esta tragédia humanitária, o regime sírio tem praticado o... 

"bombardeio indiscriminado que continua por três dias com todos os tipos de armamento pesado, a ruptura completa de todos os tipos de serviços de telecomunicações, e ataque continuado, prisão, campanha de queima de casas. Adicionalmente, muitos corpos estão sob os escombros e vários detidos são usados ​​como escudos humanos pelo exército do regime."

A CCLSy afirmou que nas primeiras horas do dia já 20 corpos haviam sido identificados.

Neste momento está acontecendo em Paris, a "Conferência dos Amigos da Síria" que conta com a participação de inúmeras autoridades árabes e ocidentais. A Ugarit (Agência de notícias independente síria) citou o primeiro-ministro do Qatar Jassem Bin como dizendo:

"Estamos à procura de uma maneira segura para sair da crise e o povo sírio não posiciona, mas ação é esperada de nós," disse acrescentando ainda: "a mudança está chegando".

Ugarit citou ainda a fala do Ministro de Negócios Estrangeiros como se referindo à saída do presidente Bashar Al-Assad para o exílio, que segundo a fonte citou como dizendo que Al-Assad "não pode ser recebido em um país tão grande como a Rússia ou França ou Estados Unidos."

Oficiais superiores dissidentes da Marinha, Exército e Aeronáutica síria nesta semana.
Confrontos e deserções

Combates francos vem sendo praticados pelo Exército Livre que informou que numa violenta troca de tiros em Deir Al-Azour nesta manhã, resultou na deserção de um grande número de militares do exército regular que imediatamente passaram para o lado rebelde (durante o combate).

Outra deserção anunciada ontem que chamou muito a atenção, foi o General de Brigada Mustafá Talas (Tlass) que ao deixar o comando da 105 Brigada Republicana partiu para a Turquia. Nesta Sexta foi informado que o FSA não acreditou em seu arrependimento e o militar não foi aceito nas fileiras rebeldes. Outras fontes acreditam que o militar tenha buscado exílio em outro país árabe. Gen Talas foi citado como tendo deixado a Turquia no dia de ontem. Talas é ex-ministro da Defesa e sua saída é tida como um duro golpe para o regime sírio.

O povo sírio continua desafiando o violento regime e saiu massivamente às demonstrações pacíficas pedindo a queda do ditador Bashar Al-Assad e o fim do governo liderado pelo partido Ba'ath (o mesmo que regia o governo de Saddam Hussein). Em consequência do enfrentamento popular, o regime sírio tem retribuído com tiros aleatórios, prisões massivas, torturas, presos sendo utilizados como escudos humanos na luta contra o FSA que sai em busca de resgatar a população civil das garras do terroristas que agem em nome do governo, citando ainda que um jovem foi detido e violado hoje por forças de segurança em Daara. A informação foi divulgada pela agência independente síria FNN.

Um relatório de fonte não-oficial revela que mais de 5 mil refugiados cruzaram a fronteira para Jordânia na última semana. fonte: Balladnews.

Renovado plano de Annan para a transição política na Síria

Hillary Clinton e Barack Obama foram citados por terem elogiado a iniciativa. O General Major Mudd deixou a base da UNSMIS para se unir à comunidade internacional para neste sábado encontrar uma solução ainda pacífica para a crise síria e o pós-assad.


Exército Livre (rebelde) ocupando posições antes dominadas pelo Exército Sírio
Por Saulo Valley para JIRABH (jornalismo Internacional na Revolução Árabe do BlogHumans)
Rio de Janeiro, 30 de Junho de 2012 - 21h15 GMT-3

Mais de 100 mortos hoje contados mas os números podem ser ainda maiores já que as forças pró-assad nem sempre são contabilizadas pela revolução, pelos grupos de Direitos Humanos e o FSA (Exército Livre). Bombardeios em andamento em diversas cidades sírias, cercos militares e invasão de residências para castigar com a morte os que acreditam na liberdade de seus direitos nas mãos do FSA.

O FSA por sua vez tem reutilizado tanques capturados do exército sírio e espalhado minas terrestres nas estradas visando destruir comboios e reforços de tanques, o que constitui um perigo para a população local à médio-longo prazo.

UN

O Plano de Annan reformulado foi elogiado por Barack Obama. Hillary Clinton foi citada pela Reuters como dizendo que que não participaria das reuniões da ONU sobre a Síria até que algo realmente plausível fosse apresentado. Mostrando-se muito interessada no novo plano do enviado especial para a Síria Koff Annan, Hillary Clinton teria confirmado sua presença no que pode ter sido um encontro histórico neste sábado em Genebra.

O plano que prevê o cumprimento de todos os 6 pontos do plano anterior, agora tem o processo de transição de governo com acompanhamento da comunidade internacional. Koff Annan foi citado como dizendo ontem que sem interferência internacional seria impossível cessar a violência no país. Já a Rússia se mostrou interessada na proposta mas acrescentou que gostaria de ter seu próprio pessoal participando do governo. Direita e esquerda (o que realmente tornou a discussão acalorada).

Com uma lista enorme de crimes e violações cometidos pelo regime sírio, agravado pela proibição de fuga dos refugiados para o exterior, acesso a atendimento médico e ajuda humanitária e alimentação. Não deixaram de ser citadas as prisões aleatórias e massivas.

A agência de notícias estatal síria "SANA" destacou a opinião do ministro das relações Exteriores da Rússia que afirmou que Sergei Lavrov em entrevista coletiva no final da reunião, disse que a Rússia se concentrou em eliminar toda e qualquer forma de "ultimato" e que a nova resolução envia uma mensagem clara tanto para o governo sírio como para a oposição, para que busquem imediatamente uma forma de cessar fogo e voltar-se para o diálogo nacional, em colaboração com o Plano de Annan para o cumprimento de todos os 6 pontos já pré-estabelecidos.

A SANA citou Lavrov como dizendo que os "grupos armados" impediram a fuga de civis das cidades e aldeias sitiadas que seriam ajudadas pela Cruz Vermelha. Foi citado ainda como dizendo: 

"...a oposição deveria trabalhar com o Governo, como cumprimento das obrigações do plano de Annan." Sana

Deve ser realmente um plano bom já que a Síria, a Rússia e a ONU estão comemorando...

Citando a ONU como fonte, que se referiu ao enviado Especial Koff Annan como dizendo:

"Estamos determinados a trabalhar urgentemente e de forma intensiva para trazer um fim à violência e abusos dos direitos humanos e com o lançamento de um processo político liderado pela Síria levando a uma transição que corresponde às aspirações legítimas do povo sírio e permite-lhes de forma independente e democrática para determinar seu próprio futuro."
A HRW (Human Right Watch) teve acesso ao rascunho da resolução que foi votada hoje e comentou que o documento exigia "o estabelecimento de um Governo de Transição da Unidade Nacional" que comportaria membros do governo e da oposição. Depois comentou que ficou decidido que ninguém que tiver a ficha ou as mãos sujas de sangue e crimes contra os direitos humanos deverá tomar parte deste suposto governo de transição. O HRW demonstrou na ocasião que esta era sua grande preocupação e pediu para que as pessoas convidadas a fazer parte deste "Governo de Transição", "sejam examinadas as suas credibilidades" e não sejam "implicados em violações graves do direito internacional dos direitos humanos." Estes deveriam ser suspensos e processados, tendo indicado o CCI (Tribunal Penal Internacional) como autoridade competente para julgar tais crimes.


Na prática a proposta deste novo documento é forçar o regime sírio a deixar o poder de forma pacífica, eleger um novo governo popular (lembrando que no último sábado,22 o regime sírio dissolveu o parlamento e na terça formou novo governo usando as mesmas pessoas do governo anterior). Já esta nova resolução prevê ainda que todos os membros do governo sejam julgados por seus crimes após o processo de transição pacífica.

Opinião

Estas e outras razões serão suficientes para que Bashar Al-Assad jamais concorde em deixar o poder. Ele irá preferir morrer no cargo do que entregar sua posição e ainda ser julgado e condenado, até porque ele tem consciência de seus crimes.

Mas a Sana mostrou que a Rússia tem agido como advogada de defesa do governo de Assad, acumulando provas que garantem a lisura das ações do regime em defesa do povo sírio e sua liberdade. Lavrov foi citado pela Sana ainda como que dizendo:

"Não podemos chamar as forças do governo a se retirar das cidades com grupos armados recebendo armas (do exterior) e mídia dos EUA e da Europa mostram isso."

Esta declaração abre novo impasse: Se o FSA depor as armas fatalmente será esmagado pelo regime sírio, assim como faz com crianças, mulheres e idosos. Todos desarmados!

Enquanto que a Síria quer que as forças rebelde deixem de receber armas leves dos EUA e da Turquia, ela continua a receber gigantescos carregamentos do Irã, da Rússia, China e até a Índia foi citada como fornecendo tanques. A HRW pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas um embargo de armas contra a Síria e sua indicação ao Tribunal Penal Internacional pelos relatados crimes contra a humanidade, direitos humanos e crimes de guerra. O enviado Koff Annan foi citado como tendo recebido autoridade para a citação do regime sírio ao TPI.

Atualização dos números

A CCLSy enviou uma nova atualização do número de vítimas dos confrontos entre as forças sírias e as forças rebeldes: 174 pessoas só neste sábado.

97 pessoas morreram só na região suburbana de Damasco. Dessas, 85 pessoas morreram só em zmlka
Em Deir Al-zour 16 vítimas. Em Daara mais 16. Em Hama 14 mortos. 12 em Idlib. 9 morreram em Aleppo. 7 foram os que mrreram em Homs, Lattakia e vilas de Damasco.

Uma bomba explodiu em Damasco logo após a passagem de um velório no bairro suburbano de Zofa. O que teria aumentado radicalmente o número de mortos com relação à média diária. As imagens são muito fortes e apenas permitidas para maiores de 18.


ONU: Aprovada resolução que condena a Síria pelo massacre de Hula

Em sessão de emergência as Nações Unidas condenam a Síria pelos crimes cometidos no vilarejo de Houla, na província de Homs. Publicamos o relatório traduzido para o português

Por UN , HRWtranscrito e editado por Saulo Valley para JIRABH (Jornalismo Internacional da Revolução Árabe do BlogHumans) 
Rio de Janeiro, 02 de Junho de 2012 - 05h21 GMT-3

O HRW (Observatório dos Direitos Humanos das Nações Unidas) realizou uma reunião de emergência na Sexta-feira dia 1 de Junho, para discutir a violência em curso na Síria, em consequência do massacre de Hula e as continuadas prisões massivas e execuções sumárias de civis com uso do exército e de milícias contra a população civil. No final da seção uma resolução forte foi aprovada na sessão de emergência da ONU.  Cabeçalho do relatório:
Publicado pelo Observatório das Nações Unidas - em 01 de junho de 2012 no Conselho de Direitos Humanos (CDH) e na Síria. De acordo com a HRW A votação foi 41 votos a favor, 3 contra (Rússia, China, Cuba), 2 abster-se (Equador, Uganda), e Filipinas esteve ausente.
Conselho de Direitos Humanos Sessão especial XIX1 de junho de 2012 - Djibouti, Kuwait, Qatar, Arábia Saudita, Turquia *, Estados Unidos da América: projecto de resoluçãoS-19 / ... A deterioração da situação dos direitos humanos na República Árabe da Síria, e as mortes recentes em El-Houleh.
A resolução dividida em 14 pontos condenando as mortes em Hula que foram confirmadas pelos observadores das Nações Unidas quanto ao massacre que resultou na morte de dezenas de homens, mulheres e crianças num total de 108 e ferindo mais de 300 civis, na aldeia de El-Houleh (Hula), perto de Homs.

O relatório relacionou os crimes cometidos pelo regime sírio, entre eles destacou "o brutal massacre de civis por fuzilamento à queima-roupa e por abuso físico grave" efetuado por "elementos pró-regime e uma série de bombardeios de artilharia e de tanques Governo de um bairro residencial."
A resolução lembrou que as atrocidades no massacre de Houla "podem constituir crimes contra a humanidade" "observando seu incentivo repetido ao Conselho de Segurança para se referir a situação na Síria para o Tribunal Penal Internacional"
1. Condena nos termos mais fortes possíveis, uma escandalosa utilização da força contra a população civil, que constitui uma violação do direito internacional aplicável e do compromisso do Governo da República Árabe Síria, em Resoluções do Conselho de 2042 (2012) e 2043 (2012), para cessar a violência em todas suas formas, incluindo a cessação do uso de armas pesadas em centros de população
2. Condena nos termos mais severos a morte escandalosa de quarenta e nove crianças, todos menores de 10 anos.
3. Lamenta que as mortes recentes em El-Houleh ocorreu num contexto de contínuas violações dos direitos humanos na República Árabe da Síria, incluindo detenções arbitrárias em curso, o acesso dificultado para a mídia e as restrições do direito de reunião pacífica
4. Enfatiza a continuada incapacidade das autoridades sírias para proteger e promover os direitos de todos os sírios, incluindo através de violações reiteradas e sistemáticas dos direitos humanos
5. Reitera o seu apelo urgente às autoridades sírias para colocar um fim imediato de toda a violência e todas as violações de direitos humanos e assumam as suas responsabilidades para proteger as suas populações
6. Reitera o seu pedido às autoridades sírias para permitir imediatamente que os mecanismos das Nações Unidas de direitos humanos e missões de acesso pleno e livre e liberdade de movimento dentro da República Árabe da Síria
7. Salienta a necessidade de realizar uma investigação internacional, transparente, independente e imediata sobre as violações do direito internacional com vista para responsabilizar os responsáveis ​​por generalizadas, sistemáticas e graves violações dos direitos humanos, incluindo as violações que podem constituir crimes contra a humanidade.
8. Solicita à Comissão de inquérito para urgentemente realizar uma investigação abrangente, independente e livre especial, de acordo com as normas internacionais, sobre os acontecimentos em El-Houleh e, se possível identificar publicamente aqueles que parecem responsáveis ​​por estas atrocidades, e preservar a prova de crimes de possíveis processos criminais ou de um processo futuro de justiça, com vista para responsabilizar os responsáveis, e solicita também à Comissão que apresente um relatório completo dos resultados do seu inquérito especial para o Conselho de Direitos Humanos em sua vigésima sessão, e para Coordenar, de forma adequada com mecanismos relevantes das Nações Unidas
9. Insta as autoridades sírias a cooperar plenamente com a comissão de inquérito e restituir-lhe o acesso pleno e irrestrito à República Árabe da Síria para realizar seu trabalho.
10. Exorta todos os Estados Membros das Nações Unidas para ajudar a comissão de inquérito na sua missão, fornecendo o apoio necessário para ele atingir os seus objetivos, incluindo, mas não limitado aos Estados-Membros convidando as autoridades sírias a conferir à Comissão o acesso necessárias para realizar seu trabalho.
11. Insta as autoridades sírias a conceder o acesso imediato, livre e pleno de organizações humanitárias a todas as áreas da República Árabe Síria, a fim de permitir-lhes prestar socorro e assistência humanitária, e insta todas as partes para que respeitem a segurança dos trabalhadores humanitários.
12. Solicita à cooperação, conforme apropriado, de outros organismos das Nações Unidas com a comissão de inquérito para cumprir a sua missão, e solicita o apoio do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos e ao Secretário-Geral neste sentido.
13. Solicita a aplicação urgente, abrangente e imediata de todos os elementos do Conjunto Enviado Especial das Nações Unidas e da Liga dos Estados Árabes e os seis pontos-proposta, anexo à resolução 2042 do Conselho de Segurança sem precondições.
14. Convida o Enviado Especial Conjunto das Nações Unidas e da Liga dos Estados Árabes, Kofi Annan, para fornecer um briefing ao Conselho de Direitos Humanos em sua vigésima sessão;14. Decide continuar a ocupar da questão.

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