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- Síria: Ministro acusa Al-Qaeda de expulsar moradores para a Turquia.
Posted by : Unknown
June 22, 2011
Por Saulo Valley - Rio de Janeiro, 22 de Junho de 2011 - 11h15min.
Em face da estrondosa insatisfação mundial e as críticas que o presidente Bashar Al-Assad tem angariado desde seu último discurso, o ministro das relações exteriores da síria Wallid Al-Muallem decidiu ir à imprensa rebater os comentários internacionais, embora com saúde bastante precária.
Em conferência de imprensa em Damasco, ele condenou, nesta quarta as críticas internacionais, que chamou de "intervenção estrangeira nos negócios internos do país".
Para ele as críticas representaram uma intenção de semear o "conflito e o caos na síria". Segundo a Aljazeera ele atacou os partidos que fizeram avaliações negativas sobre o discurso de Assad, e a intenção da União Européia de criar novas sanções.
Ele ameaçou "congelar" a candidatura da UE ao Mediterrâneo. Acusou o ministro frances das relações exteriores de estar vivendo na "era colonial".
Ele condenou a revolução prometendo um diálogo com os manifestantes tendo sua proposta sido citada pela Aljazeera:
Negou a presença do exército na ponte vaga e que refugiados na Turquia estariam impedidos de voltar pra casa dizendo:
Ele atribuiu a fuga em massa para a Turquia a "grupos criminosos armados" que tem obrigado os moradores a deixarem suas casas e atribuiu a violência ao Al-Qaeda.
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Em face da estrondosa insatisfação mundial e as críticas que o presidente Bashar Al-Assad tem angariado desde seu último discurso, o ministro das relações exteriores da síria Wallid Al-Muallem decidiu ir à imprensa rebater os comentários internacionais, embora com saúde bastante precária.
Em conferência de imprensa em Damasco, ele condenou, nesta quarta as críticas internacionais, que chamou de "intervenção estrangeira nos negócios internos do país".
Para ele as críticas representaram uma intenção de semear o "conflito e o caos na síria". Segundo a Aljazeera ele atacou os partidos que fizeram avaliações negativas sobre o discurso de Assad, e a intenção da União Européia de criar novas sanções.
Ele ameaçou "congelar" a candidatura da UE ao Mediterrâneo. Acusou o ministro frances das relações exteriores de estar vivendo na "era colonial".
Ele condenou a revolução prometendo um diálogo com os manifestantes tendo sua proposta sido citada pela Aljazeera:
"Venha e testar a seriedade da liderança da Síria e da vontade..."Ele também reforçou que não há nenhum exército sírio apelando à violência contra seu próprio povo dizendo que deu ordens para que a "não-violência seja praticada". Ele condenou a acusação da revolução síria de que o exército buscava matá-los.
Negou a presença do exército na ponte vaga e que refugiados na Turquia estariam impedidos de voltar pra casa dizendo:
"Eu nego categoricamente que qualquer pessoa que voltou para sua casa tenha sido assassinado, preso, ou estuprada." - citando a Aljazeera.
Ele atribuiu a fuga em massa para a Turquia a "grupos criminosos armados" que tem obrigado os moradores a deixarem suas casas e atribuiu a violência ao Al-Qaeda.
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